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Por que o Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo? Existem alternativas ao modelo agrícola baseado no uso de agrovenenos nas lavouras do Vale do São Francisco? Até quando teremos de engolir, diluídos nos alimentos, 5 litros de veneno por ano? Questionamentos como esses impulsionam mais de 20 entidades locais – movimentos sociais, associações, entidades estudantis e organizações não-governamentais – a lançar a Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida, na próxima sexta-feira (29), às 9h30, na Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), em Juazeiro.
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Enquanto os produtores rurais discordam de novas restrições à compra de terras por estrangeiros, representantes de trabalhadores rurais defendem a proibição da prática. Para o secretário de Política Agrária da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), William Clementino, a posse de imóveis rurais por empresas e pessoas estrangeiras fere a soberania nacional e compromete a reforma agrária.
“O desenvolvimento do Brasil não passa pela ‘estrangeirização’ da terra”, disse. Segundo ele, a compra de terras por estrangeiros encarece o valor dos imóveis rurais, dificulta a reforma agrária, aumenta o índice de produção de monocultura e o uso de venenos químicos. “É uma agressão territorial. Precisamos fazer de nossas terras um espaço para desenvolvimento do trabalho de brasileiros.”
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