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BELÉM – A Comissão Pastoral da Terra (CPT) chamou ontem a atenção para um fato que considera “muito suspeito” ao manifestar “indignação” com a absolvição do fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, Bida, pelo júri popular. Elizabeth Coutinho, mulher de Amair Feijoli da Cunha, Tato, condenado como intermediário do assassinato de Dorothy Stang, afirmou em juízo, durante depoimento, ter recebido cerca de R$ 100 mil de Bida por supostas dívidas.
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Desde 1971, diz CPT, houve 819 assassinatos e 6 condenados por ordenar crime. Entre eles um está foragido, um morreu, um teve perdão judicial, dois esperam novo julgamento em liberdade e um é Bida, do caso Dorothy.
Com a absolvição e a soltura de Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, acusado de planejar a morte da missionária Dorothy Stang em Anapu, não há no Pará nenhuma pessoa apontada como mandante de crime relacionado a conflito agrário que esteja atrás das grades.