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Militantes de todo o RN fizeram mobilização em frente à sede do Incra, em Petrópolis, hoje Com a chegada das chuvas, moradores de assentamentos de todo o estado temem o desabamento de suas casas e cobram a liberação de recursos para a reforma de moradias, que, segundo os representantes do Movimento de Libertação dos Sem-Terras (MLST), estão disponíveis na conta da Associação dos Pequenos Produtores Rurais (APPR) desde o dia 10 de janeiro desse ano e não foram liberados pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
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O Banco do Brasil planeja participar do capital de empresas do agronegócio. A afirmação foi feita pelo próprio diretor de agronegócio do banco. A instituição tem interesse em se associar aos grandes produtores que pretendem criar empresas, sobretudo no Mato Grosso (MT). Entre os grupos visados pelo Banco do Brasil, destaca-se o grupo Vanguarda, dono de 220 mil hectares de terra e 180 mil cabeças de gado no estado do MT. O Vanguarda faturou R$ 365 milhões em 2007.
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Analistas da Secretaria do Meio Ambiente do Maranhão (Sema) estão revendo documentos relativos à licença que libera o funcionamento de carvoarias em Açailândia (MA). Moradores de assentamento vizinho reclamam da fumaça.
Açailândia e São Paulo - As imagens da ocupação da Fazenda Monte Líbano por militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ganharam o país, mas a motivação do protesto não teve a mesma repercussão. O empreendimento pertence à siderúrgica Ferro Gusa Carajás (FGC) que, por sua vez, faz parte do conglomerado da mineradora Vale.
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Funcionários de fazenda em Aurilândia marcaram o menino como se faz com o gado
A., um estudante de 9 anos de Aurilândia, a 150 quilômetros de Goiânia, vive, desde junho do ano passado, o trauma de uma agressão que ainda está marcada no corpo com as letras HL. Acostumado, como outros meninos de sua idade que moram em cidades do interior ou na roça, a aprender os ofícios do homem do campo, ele ajudava o lavrador João Taveira de Souza, de 55 anos, e o operador de máquinas Ronan Justino Alves, de 32, a marcar o gado de propriedade do fazendeiro Oliveira Luiz Silvestre, dono da Fazenda Acuri, quando os dois funcionários o marcaram a ferro, como se marca o gado.