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A unidade dos movimentos de trabalhadores rurais e a definição de reivindicações consensuais em favor da Reforma Agrária e do combate ao latifúndio transformaram o 1º Congresso Nacional de Lavradores e Trabalhadores Agrícolas, realizado em Belo Horizonte no dia 17 de novembro de 1961, em marco histórico do processo de lutas sociais no campo.
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Nesta segunda-feira (20), as organizações que constroem o Encontro Unitário dos Trabalhadores, Trabalhadoras e Povos do Campo, das Águas e das Florestas realizam uma coletiva de imprensa no Parque da Cidade, em Brasília, às 10h30. Na mesa, estarão representantes da Via Campesina, da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), da Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Fetraf), do movimento indígena e quilombola, na qual abordarão a importância e os objetivos em torno desse encontro que reúne todos os movimentos sociais e entidades do meio rural.
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A história do Brasil é a história da ocupação dos “territórios vazios”. Na época colonial, território vazio era aquele sem a presença dos colonizadores do império Português. Ou dito de outra forma, sem a exploração dos recursos naturais para satisfazer a sede de consumo e lucro das potências européias. Depois da Independência de 1822, os territórios vazios eram aqueles sem a presença e o controle do governo monárquico dos tempos do Império brasileiro (1822-1889).
Quase nada mudou com a República Velha (1889-1930) pois os territórios vazios eram aqueles sem a produção de cana, de borracha, da mineração ou das plantações de café. O modelo econômico primário-exportador usava o território para produzir produtos para atender a demanda de consumo internacional. Uma pessoa que teve papel importante para abrir caminhos nos territórios vazios, desbravando terras, lançando linhas telegráficas, fazendo mapeamentos do terreno e principalmente estabelecendo relações com os índios do Brasil central foi o Marechal Cândido Rondon, que participou junto com os positivistas da Proclamação da República.
* José Eustáquio Diniz Alves
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Na noite do último dia 13, uma decisão da 5ª turma do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1º Região renovou as forças dos povos do Xingu para dar continuidade à luta contra a construção da hidrelétrica Belo Monte (Pará, Brasil). Por unanimidade, a 5ª turma decidiu pela paralisação das obras do complexo. Caso o consórcio construtor não cumpra a determinação, a multa será de R$ 500 mil reais por dia.
Antônia Melo, coordenadora do Movimento Xingu Vivo para Sempre, disse que os povos do Xingu estão muito satisfeitos com a decisão do desembargador.