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Depois de várias audiências na tentativa de resolver os problemas trabalhistas com a Usina Cruangi, que teve os bens bloqueados pela Justiça Federal, o Ministério Público do Trabalho (MPT) em Pernambuco firmou, ontem, 05/09, um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) com a empresa. A Fetape e os Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (STTR) de seis municípios do estado vêm acompanhando todas as discussões. No documento, ficou acertado que a Cruangi deverá rescindir os contratos de trabalho com os/as empregados/as que não puder manter, assim como daqueles que mostrarem interesse na quebra contratual. A rescisão deve ser dada sem justa causa e a empresa deve emitir o Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho e apresentá-lo ao STTR responsável independentemente do tempo de serviço prestado.
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Organizações e movimentos sociais realizarão uma série de atividades em todo o país nesta sexta-feira (7)
Na próxima sexta-feira (7), acontece a 18ª edição do Grito dos Excluídos, sob o lema “Queremos um Estado a serviço da nação, que garanta direitos a toda população”. Organizações e movimentos sociais realizarão uma série de atividades em todo o país.
“O Estado tem o dever de dar à população brasileira o acesso ao sistema de saúde, à educação, terra, trabalho, transporte, moradia e lazer. No entanto, isso acontece de forma precária e, em alguns casos, não ocorre”, denunciam o movimentos sociais.
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Entrevista
Bispo emérito da cidade de Goiás e conselheiro permanente da Comissão Pastoral da Terra (CPT), Dom Tomás Balduíno participou em Fortaleza, Ceará, do Simpósio "50 Anos do Concílio Vaticano II e 40 Anos da Teologia da Libertação – O que o Espírito diz às Igrejas?”. O evento, que se encerrou no último sábado, foi realizado pelo Movimento Formação Cristã Libertadora. Em entrevista a ADITAL, Dom Tomás falou sobre as mudanças na Igreja geradas pelo Concílio Vaticano II, enfatizou o importante papel dos leigos e leigas e contextualizou o cenário da América Latina.
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Numa demonstração de força popular, os movimentos sociais do campo marcharam com 10 mil pessoas pelas ruas da capital do país, nesta quarta-feira (22), para denunciar o “esmagamento” da população rural ante o atual padrão de desenvolvimento promovido pelo Estado brasileiro. O Encontro Unitário dos Trabalhadores, Trabalhadoras e Povos do Campo, das Águas e das Florestas, que durou três dias, serviu também para selar uma articulação conjunta entre as 13 principais entidades que militam na questão agrária.