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Cerca de 20 famílias da comunidade quilombola de São José de Bruno, localizada em Matinha, no Estado do Maranhão, estão sendo ameaçadas e intimidadas por um fazendeiro local. O fazendeiro colocou um homem armado na região para pressionar os membros da comunidade a saírem das terras restantes. Há cerca de três meses, um fazendeiro local invadiu parte do território da comunidade São José de Bruno, desmatou e cercou parte da área e soltou seu gado ali, impedindo que algumas das famílias mantivessem seus cultivos na área. Após diversas tentativas por parte da comunidade de protestar contra as ações ilegais do fazendeiro, ele contratou um homem armado para patrulhar a região.
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O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) lançou um novo estudo em outubro no qual analisa o mercado de trabalho do meio rural brasileiro. O estudo traçou o perfil dos trabalhadores do campo, as condições de trabalho e as mudanças no setor que levam a alterações drásticas na atuação da profissão. Um fato constatado foi o processo de especialização e mecanização contínuo do processo agrícola, o que reduz os postos de trabalho.
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Mais de cem homens da Polícia Militar cercaram a fazenda Paraíso, em Mogeiro, desde as primeiras horas e hoje, para tentar concluir despejo que teve início da semana passada e não foi concluído porque os posseiros que estão na área resistiram. “Existia a promessa do juiz que expediu a ordem de despejo, de que hoje seria realizada uma reunião entre Incra, proprietário das terras, Comissão Pastoral a Terra, e trabalhadores para tentar um acordo.Mas, o que estamos vendo é que nada foi cumprido e a situação é preocupante, uma vez que os trabalhadores irão resistir ao despejo e irá haver confronto com a polícia”, alertou o deputado estadual Frei Anastácio, que acompanha o caso
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Foi realizado neste último fim de semana o I Encontro de comunidades Tradicionais do município de Itacuruba, localizado no sertão pernambucano. Estiveram presentes cerca de 40 pessoa das comunidades quilombolas Negros do Gilú e Poço dos Cavalos e o povo indígena Pankará, além de representantes de organizações sociais como a CPT e o CIMI. As comunidades decidiram se organizar para enfrentar de forma unificada os impactos sofridos por projetos de desenvolvimento implementados pelo Estado Brasileiro na região. As famílias reivindicam principalmente a garantia da demarcação dos seus território. As comunidades foram atingidas pela construção da barragem de Itaparica na década de 80, o que obrigou a refundação da cidade em outro lugar da caatinga. Além disso, as famílias também são diretamente atingidas com o conjunto de impactos sofridos no Rio São Francisco, incluindo a transposição do Velho Chico.
- NOTA PÚBLICA - O contrafogo da Suzano Papel e Celulose Ltda no território de comunidades quilombolas do leste maranhense
- Tensão na Fazenda Paraíso/PB - 38 famílias de posseiros são cercados por PM e Batalhão de Choque em operação de despejo
- “Estamos indo direto para o matadouro”, diz Antonio Nobre
- O golpe civil-militar e os 1.196 camponeses mortos pela ditadura