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A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) declarou 2014 como o Ano Internacional da Agricultura Familiar (AIAF). No Brasil, o ano foi declarado de Ano Internacional da Agricultura Familiar, Camponesa e Indígena (AIAFCI), considerando a diversidade que se tem no campo brasileiro. Para celebrar o ano e colocar em evidência essa diversidade de culturas, o Núcleo de Agroecologia e Campesinato (NAC) da Universidade Federal Rural de Pernambuco(UFRPE) em conjunto com movimentos sociais, fóruns, redes e articulações que atuam em Pernambuco, promovem entre os dia 15 e 16 de outubro a Jornada Povos de Pernambuco: Diversidade, Território, e Soberania Alimentar. O evento acontece no prédio do CEGOE – no Campus da UFRPE, em Dois Irmãos, no Recife.
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Feira trará para Maceió alimentos saudáveis, casa de farinha, lançamento de livro e muita cultura do campo!
A 21ª Feira Camponesa está chegando. De 15 a 18 de outubro, a Praça da Faculdade receberá a maior Feira de alimentos agroecológicos do ano organizada pela Comissão Pastoral da Terra. Mais de 100 camponeses e camponesas comercializarão produtos da Reforma Agrária no coração de Maceió.
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Neste domingo, milhares de eleitores foram às urnas eleger ou reeleger candidatos e candidatas aos cargos majoritários e proporcionais da República. Desde julho, imagens sorridentes retocadas no computador atreladas a currículos supostamente ilibados, mostrando homens e mulheres predestinados a salvar vidas, escondem o que de fato se passa no covil biográfico e político de muitos deles: investigações por crimes variados, evolução patrimonial acelerada, posições racistas e preconceituosas, que de forma inexorável pautam as ações dos parlamentares na sede pela reeleição.
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O Ministério Público Federal (MPF) pediu à Justiça a condenação de integrantes de uma organização especializada em grilagem de terras e crimes ambientais em Novo Progresso, no sudoeste do Pará. Ao todo, o MPF pediu 1077 anos de prisão para os acusados. O grupo foi preso em 27 de agosto e seus integrantes serão indiciados por 17 tipos de crimes. A operação Castanheira envolvia a Polícia Federal, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), a Receita Federal e o MPF. A denúncia relata que o grupo desmatava e incendiava terras públicas invadidas e as vendia como fazendas por até R$ 20 milhões.