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Centenas de mulheres camponesas ocuparam a cidade do Recife durante toda esta terça-feira, dia 11/03. As ações integraram a Jornada Nacional de luta das mulheres camponesas, realizada todos os anos no mês de março. Este ano, Jornada teve como lema Mulheres Sem Terra na luta contra o capital e pela Reforma Agrária Popular.
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Em 2013 cresceu o número de casos identificados como de trabalho escravo. Em 2012 foram registrados 189 casos, este número se elevou para 197 casos em 2013. Confira os demais dados da CPT sobre Trabalho Escravo e o abaixo-assinado promovido pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), Repórter Brasil e Walk Free que, após finalizado, será encaminhado ao Congresso Nacional
Quando se completam 10 anos do Massacre de Unai, MG, 28/01/2004,em que três auditores Fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e um motorista que investigavam denúncias de trabalho escravo numa fazenda da região foram assassinados, os números registrados pela Campanha da CPT de Prevenção e Combate ao Trabalho Escravo não permitem que se comemore a erradicação deste mal que tanto aflige milhares de trabalhadores e trabalhadoras Brasil afora.
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NOTA
Em Nota divulgada no Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, a CNBB diz “se unir a todos que se empenham para eliminar a lamentável prática do trabalho escravo”. É lembrado ainda que o tema da Campanha da Fraternidade deste ano é “Fraternidade e Tráfico Humano”. Confira:
"Causa perplexidade a disseminação da prática do trabalho escravo em diferentes ramos da economia, envolvendo pessoas do campo e da cidade, na agropecuária, na construção civil, na indústria têxtil, nas carvoarias, nos serviços hoteleiros e até em situações familiares classificadas como servidão doméstica", afirma a presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB, em nota divulgada ontem, 28 de janeiro, por ocasião do Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo.
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Trabalhadores ocupam na manhã desta segunda-feira (06) a sede da prefeitura da cidade de Atalaia (45km distante de Maceió-AL) . Com faixas, cartazes e palavras de ordem, os manifestantes, organizados no chamado Comitê Popular em Defesa de Atalaia, reivindicam condições dignas para a população, pagamento de salários em atraso com foco nos servidos de educação e saúde.
O movimento é coordenado pelo Sindicato dos Educadores de Atalaia (Seata) e pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Os sem-terra reivindicam melhorias nos assentamentos.
Em entrevista ao TNH1, o prefeito da cidade, Manoel da Silva Oliveira, o "Mano Professor", disse que os salários referentes ao mês de novembro serão pagos antes do dia 10, como ficou estabelecido na assinatura do Termo de Ajuste de Conduta (TAC) firmado com o Ministério Público. .
"Houve uma queda nos repasses do Fundeb, e por isso esse atraso. Mas estamos cumprindo o TAC, e até dia 10 garantimos o pagamento. Sobre os serviços de saúde, trata-se de uma crise no país inteiro. Os municípios estão falidos", alega o prefeito.
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