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Intensificação do esforço de fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e da atuação do Ministério Público do Trabalho (MPT) nos últimos anos resulta em flagrantes e ações contra o trabalho escravo no Amazonas.
A Justiça do Trabalho referendou, na última sexta-feira (14), o pedido de execução de uma das primeiras indenizações por escravidão no Amazonas. Segundo a Procuradoria Regional do Trabalho da 11ª Região (PRT-11), que protocolou ação civil pública sobre o caso em 2005, o escravagista Ademar Almeida Freire deverá arcar com R$ 500 mil por danos morais coletivos. Por causa da mesma fiscalização na sua Fazenda Guaxaba, em Lábrea (AM), Ademar foi incluído em julho de 2007 e permanece na "lista suja" mantida e atualizada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
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Criadores de gado bovino e fazendeiros de soja e algodão que atuam em áreas de expansão (como o Oeste da Bahia) foram incluídos na atualização do cadastro. Entre os incluídos, há grandes usinas e conhecida desmatadora
Grandes produtores de áreas de expansão da fronteira agrícola foram incluídos, na manhã de terça-feira (21), na "lista suja" do trabalho escravo - cadastro do governo federal que aponta 175 empregadores flagrados na exploração de pessoas em condições análogas à escravidão.