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O auditório Palazzo Festari, na cidade de Valdagno, Itália, esteve lotado nesta úlltima quinta-feira, dia 16. Dezenas de pessoas estiveram presentes para participar do lançamento do livro “Imagens de Resistências: Resistir para Existir”, do fotografo italiano e cooperante da CPT NE II, Carmelo Fioraso. A publicação revela uma realidade pouco conhecida no Brasil e no mundo: a história dos camponeses e camponesas que lutam por suas terras e territórios no Brasil. Foram dois anos de ensaio fotográfico, realizado entre 2009 e 2010, registrando imagens das comunidades tradicionais, acampamentos, assentamentos e trabalhadores nos canaviais do estado de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e São Paulo. Junto com as fotografias de Carmelo Fioraso, o livro trás os versos do poeta e camponês paraibano João Muniz, de 29 anos, que vivenciou desde criança a luta pela Terra e a violência do modelo de produção do agronegócio em seu Estado.
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O Censo Agropecuário de 2006, divulgado apenas em 2010 pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), revelou alguns dos impactos do uso de agrotóxicos em larga escala no Brasil. O país é o que mais utiliza produtos químicos no campo, e quem os administra são trabalhadores que, em sua maioria, não foram capacitados para essa ativividade insalubre.
Raquel Maria Rigotto*
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Brasileiros de todas as faixas de renda estão trocando comida fresca por produtos industrializados e, com isso, piorando a qualidade de sua alimentação básica. Ingredientes típicos do cardápio nacional, o feijão e o arroz são comprados em quantidades cada vez menores, enquanto o consumo per capita de açúcar – embutido em refrigerantes, massas prontas etc – excede o nível nutricional recomendado. É o que mostra a Avaliação Nutricional da Disponibilidade Domiciliar de Alimentos no Brasil, feita com base na Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008/2009 e divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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Diante da pressão da bancada ruralista para aprovar neste ano o relatório do deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB), que flexibiliza o Código Florestal, os movimentos que compõem a Via Campesina Brasil reafirmam a sua posição pela manutenção da legislação vigente e contra o relatório em discussão.
"A Via Campesina Brasil reafirma a sua posição pela manutenção do atual Código Florestal Brasileiro. Rechaçamos a proposta de alteração apresentada pelo deputado Aldo Rebelo, que incorpora as grandes pautas dos ruralistas, como redução da Área de Preservação Permanente e a anistia das multas por desmatamentos", afirma nota com a posição oficial da Via Campesina.