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Riberinhos, assentados, posseiros, pequenos proprietários e indígenas de 18 municípios do Amazonas são vítimas de conflitos de terra e de água. Trinta e uma pessoas, a maioria vivendo no município de Lábrea, estão ameaçadas de morte.
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A expansão das empresas de agronegócios e mineração no interior da Paraíba acirra uma realidade que há tempos se mantinha estabilizada: os conflitos na área rural. Comunidades tradicionais como os quilombolas, camponeses e indígenas são os atuais protagonistas de conflitos que resultaram em 197 ações de pistolagem no ano passado, em toda a Paraíba. A contabilidade foi realizada pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), que divulgou ontem o caderno Conflitos no Campo Brasil, que traz registro sobre a problemática no campo.
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Dezenas de lideranças religiosas, agricultores, indígenas e ribeirinhos, sofrem uma das consequências mais dramáticas de Belo Monte: as ameaças
Em 1º de fevereiro de 2010, o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) concedeu uma licença ambiental parcial (Licença Prévia nº 342/2010) para a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, vinculada ao cumprimento de 40 condicionantes gerais e mais 26 relacionadas aos Povos Indígenas, dentre estas, aquelas referentes: ao processo de deslocamento compulsório dos "atingidos"; e à demarcação e desintrusão de terras indígenas.
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Entrevista
No mesmo dia em que o novo Código Florestal foi aprovado na Câmara dos Deputados, no Pará – um dos estados mais violentos do país – um casal de extrativistas viu as ameaças que sofriam durante anos serem efetivadas. José Cláudio Ribeiro e Maria do Espírito Santo foram mortos por causa de sua batalha contra madeireiros ilegais e fazendeiros que avançam sem impedimento sobre as riquezas da Amazônia. A morte do casal teve tanta repercussão quanto a morte de Dorothy Stang há seis anos e teme-se que as mesmas medidas sejam tomadas pelo governo que não encara de frente as verdadeiras causas desse problema. “O pior de tudo é a ausência do Estado quando se faz necessária a presença dele. No caso específico, por exemplo, de José Cláudio e da Maria do Espírito Santo, o que eles mais reivindicavam era que o Incra e o Ibama cumprissem com seus papéis, no sentido de proteger os assentamentos”, apontou José Batista Gonçalves Afonso durante a entrevista que concedeu, por telefone, à IHU On-Line.
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