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Confira o manifesto da Via Campesina sobre a questão dos territórios camponeses, indígenas, quilombolas e pesqueiros, num contexto em que está sendo claramente evidenciado o avanço do grande capital sobre a fronteira agrícola no país e as conseqüências socioeconômicas que esse modelo traz à sociedade brasileira.
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"Existem abordagens contraditórias. De um lado há unanimidade quanto à importância dos avanços científicos e do potencial da engenharia genética para o futuro da humanidade. De outro lado, há uma grande divisão relativamente aos resultados obtidos até o presente momento”, pontua o engenheiro agrônomo.
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JORNADAS UNITÁRIAS DE LUTA EM MS: pela demarcação das terras indígenas e quilombolas, reforma agrária, contra o capital e pela soberania popular. Organizada pelos movimentos sociais populares de Mato Grosso do Sul, a marcha desde Anhanduí, 60 km de Campo Grande, se iniciou hoje de manhã, 3 de junho, com aproximadamente 1000 pessoas.
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Nesta segunda-feira (03/06), centenas de famílias de agricultores do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) se mobilizam em frente ao Fórum de Justiça de Arapiraca para cobrar a punição dos assassinos de Luciano Alves. “Grilo”, como era conhecido o líder Sem Terra da região do Agreste alagoano, foi assassinado numa emboscada em 2003, na cidade de Craíbas (distante 170km da capital Maceió). As famílias se concentram a partir das 8 horas na porta do Fórum, onde erguem uma vigília para pressionar o poder judiciário. Os acusados de mandante e executores do crime vão a júri popular e o MST promete não deixar passar na surdina este momento de punição dos criminosos. “Estamos atentos à decisão da Justiça e vamos a público cobrar a condenação dos autores”, esclarece Débora Nunes, do MST.
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