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Na manhã desta quinta-feira, dia 04, cerca de 200 pessoas realizaram um protesto no município de Tracunhaém, zona da mata norte do estado de Pernambuco. Na ocasião, estavam presentes estudantes, funcionários públicos, representantes de sindicatos, além de trabalhadores e trabalhadoras rurais das áreas de assentamento do município.
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O município de Afogados da Ingazeira, localizado no Sertão de Pernambuco, também está em sintonia com as cidades que estão se mobilizando em todo o país. No último dia 30 de junho, cerca de 400 pessoas que vivem no município sairam as rurais para gritar por justiça e igualdade.Portando muitas faixas e cartazes com dizeres como "A copa não mata a nossa sede!", os manifestantes apresentaram suas reivindicações que foram, desde o pedido de justiça contra a corrupção e os altos gastos com a copa, à exigência de maiores investimentos para iniciativas de convivência com o semiárido e a Reforma Agrária.
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Houve um crescimento de diferentes formas de violências cometidas, em 2012, contra os povos indígenas, que vão de ameaças de morte, assassinatos, omissão e morosidade na regularização das terras à desassistência em saúde e educação. Esta é a constatação apresentada no Relatório Violência Contra os Povos Indígenas no Brasil que o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) lançou hoje, na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília.
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Entrevista
O economista João Pedro Stedile, 59, líder do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), afirma que é preciso aproveitar a onda de protestos para criar novos mecanismos de participação popular nos destinos do país. Caso contrário, diz, "as mobilizações voltarão com mais força e mais radicais". Segundo ele, a rejeição dos jovens manifestantes aos partidos é normal. "Qualquer pessoa que assiste todos os dias a forma como agem os partidos fica indignada."