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Artigo
Em mais de dois anos de mandato, Dilma ainda não falou com os povos indígenas. Ela foi a única presidente desde a época da ditadura a não recebê-los
Cleber César Buzatto*
É público e notório o fato de que os povos indígenas vivem, no Brasil, o momento mais difícil, de maior ataque e violação aos seus direitos, desde o período da ditadura militar. A agenda oficial da presidenta Dilma Rousseff, passados mais de dois anos de seu mandato, considerando de forma particular o mês de maio de 2013, nos oferece um qualificado indicativo para entendermos o grau de envolvimento do governo brasileiro na conjuntura político indigenista e agrária no Brasil. Neste sentido, julgamos importante citar alguns dos compromissos oficiais da presidenta, neste mês, que consideramos intimamente vinculados ao tema.
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Manifesto urgente dos movimentos sociais, de entidadese organismos de defesa dos direitos humanos de Mato Grosso do Sul perante arepressão e mortes na Terra indígena Buriti
Em 22 de maio de 2013 os movimentos sociais deMato Grosso do Sul emitiram um manifesto de solidariedade com os indígenas Terenada Terra Indígena Buriti, município de Sidrolandia/MS, 80 km de Campo Grande,alertando o seguinte:
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Na manhã de hoje, 28 de maio, foi lançado na Câmara Legislativa de Goiânia, o relatório “Camponeses mortos e desparecidos: excluídos da justiça de transição”. Produto de uma pesquisa realizada por Gilney Viana, coordenador do projeto Direito à Memória e à Verdade, do governo federal, o relatório traz a história e a luta de 1.196 camponeses e camponesas desparecidos ou mortos pela repressão, durante ações de combate contra o regime militar instaurado no Brasil.
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Na manhã desta terça-feira (28/5), o MST marcha pela Esplanada dos Ministérios, em direção ao Palácio do Planalto. Na ocasião, o MST irá protocolar uma carta à presidenta Dilma Rousseff, assinada pelos acampados do Acampamento Nacional Hugo Chávez, em Brasília.
O MST cobra da presidenta Dilma o assentamento imediato das 90 mil famílias acampadas e denuncia o processo de paralisação da Reforma Agrária no País.
“Cobramos que Vossa Excelência cumpra com o compromisso de realizar a Reforma Agrária no país. Estamos convictos de que um novo modelo de produção agrícola é necessário em nosso país e que a Reforma Agrária é o principal instrumento para a solução dos problemas que ainda persistem no campo brasileiro.