Qual a função das igrejas? Para o monge beneditino Marcelo Barros, é construir um mundo de justiça que não deponha contra a existência de Deus. O pensador, escritor e teólogo pernambucano foi agraciado com o título de doutor Honoris Causa pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) no último dia 12.
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Um protesto em frente ao Ministério da Economia de João Pessoa, na Paraíba, denunciou, na manhã da última quarta-feira (16), o chamado “Pacote do Veneno” de Bolsonaro, isto é, a liberação de mais agrotóxicos no Brasil.
O ato simbólico na avenida Epitácio Pessoa, principal via da cidade, chamou atenção para o descaso do governo com a agricultura familiar, o aumento da fome e da inflação no país, os desmatamentos, queimadas e outros ataques ao meio ambiente provocados pelo agronegócio no Brasil.
Entidades representantes dos trabalhadores, movimentos sociais e lideranças políticas da Paraíba participaram do ato simbólico. Entre elas, CPT, MST, MTD, MAB, Fetag, Levante Popular da Juventude, ADUFPB e mandatos do deputado Federal Frei Anastácio e da deputada Estadual Cida Ramos.
Para a CPT, o fortalecimento do agronegócio, a aprovação de milhares de venenos para a produção dos alimentos que chegam a mesa do povo brasileiro, a fome e a miséria e a destruição do meio ambiente são resultados do governo desastroso de Bolsonaro.
A manifestação foi considerada pela CPT de João Pessoa como um ensaio para mais lutas que estão por vir pelo Fora Bolsonaro.
“Pacote do Veneno” - O chamado “Pacote do Veneno” é o Projeto de Lei 6299/02, que pretende flexibilizar ainda mais o uso de agrotóxicos no país. Isso é motivo de preocupação das organizações sociais do campo e ambientalistas porque nos últimos quatro anos mais de 2.000 agrotóxicos já foram liberados – um recorde negativo para a saúde humana e o meio ambiente.
Foto: Ascom ADUFPB
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Famílias camponesas apoiadas pela Comissão Pastoral da Terra na Paraíba realizaram diversas ações de solidariedade e de partilha de alimentos para famílias em situação de fome em diversos municípios do estado. As doações ocorreram em dias diferentes nas últimas semanas e representam a importância da luta pela terra e a força da agricultura camponesa para combater a fome e a miséria. Mais de 11.500 quilos de alimentos foram partilhados com 1.577 famílias em situação de vulnerabilidade.
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As famílias da comunidade Barandões, no município de Cuité (PB), agora estão ainda mais fortalecidas na luta em defesa da agroecologia e contra os transgênicos. No último dia 24, foi implantado no local um campo de multiplicação de milho crioulo da variedade Pontinha. A ação foi viabilizada pela equipe de CPT em Campina Grande em parceria com o Instituto Federal da Paraíba (IFPB – Campus Picuí). O campo de multiplicação vai contribuir para ampliar a produção de milho livre de transgênicos, além de estimular o debate e a troca de saberes sobre sementes crioulas.
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Comissão Pastoral da Terra Nordeste II
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