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Cinco mil pessoas caminharam das 8 da noite do sábado até às 4 da manhã do Domingo em Sobradinho. Terminamos às margens do São Francisco, repartindo o pão. Caminharam conosco D. Cappio, D. Tomás Balduino, Gilberto Miranda (Movimento dos Artistas), Laura Vargas (representante da Pax Christi), representantes de igrejas, movimentos, de índios, quilombolas, pescadores. Uma caminhada bonita, com música, sob o luar do sertão e do brilho da Via Láctea.
Roberto Malvezzi (Gogó)*
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Poucos dias após a divulgação de lista com os maiores desmatadores da Amazônia, feita pelo Ministério do Meio Ambiente e que causou polêmica por apontar assentamentos de reforma agrária do INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) entre os maiores devastadores, o Correio da Cidadania conversou com o geógrafo e professor aposentado da USP Ariovaldo Umbelino. O professor não somente desqualificou o critério utilizado pelo ministério como também apontou tais dados como prova de uma política, deliberadamente, equivocada de assentamento dos trabalhadores rurais.
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EM 1960 , havia 80 milhões de seres humanos que passavam fome em todo o mundo. Um escândalo! Naquela época, Josué de Castro, que agora completaria 100 anos, marcava posição com suas teses, defendendo que a fome era conseqüência das relações sociais, não resultado de problemas climáticos ou da fertilidade do solo.
O capital, com as suas empresas transnacionais e o seu governo imperial dos Estados Unidos, procurou dar uma resposta ao problema: criou a chamada Revolução Verde. Ela foi uma grande campanha de propaganda para justificar à sociedade que bastava "modernizar" a agricultura, com uso intensivo de máquinas, fertilizantes químicos e venenos. Com isso, a produção aumentaria, e a humanidade acabaria com a fome.
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