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CPT, MST, MLST E MTL protestam contra o agronegócio e o destino de miséria que estar sendo ofertado às famílias camponesas de Alagoas
Agora pouco, trabalhadores rurais interligados à Comissão Pastoral da Terra (CPT), Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST) e o Movimento Terra, Trabalho e Liberdade (MTL), ocuparam o Porto de Maceió no bairro do Jaraguá na capital alagoana.
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Famílias de posseiros que vivem há mais de 25 anos na Fazenda Ponta de Gramame, João Pessoa - PB, estão ameaçadas de despejo e de destruição de suas plantações. As terras ficam em áreas de especulação imobiliária.
Semanalmente, as 36 famílias de agricultores que vivem na Fazenda Ponta de Gramame levam seus produtos à feira agroecologica na Universidade Federal da Paraíba e às feiras livres dos bairros da Valentina e Geisel, em João Pessoa. “Na feira na Universidade eu já tenho freguesia certa, vendo tudo o que levo. Minha renda é mais ou menos de R$400,00 por semana”. Declara Joselito Severino dos Santos, conhecido como Doda, produtor agroecológico que vive na Fazenda há mais de 12 anos. Doda afirma também que a alimentação da família é toda do sítio e que compra poucas coisas, como o café, o açúcar e algum tipo de carne. “Aqui é minha vida e a de minha família”, conclui.
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No mês passado, cerca de 200 famílias sem terra foram despejadas de terras consideradas improdutivas e a Arquidiocese de Maceió divulgou nota pública em solidariedade
Na manhã deste último sábado (05.02), durante a santa missa que antecedeu mais uma edição da Feira da Esperança e da Solidariedade em frente à Igreja São Gonçalo no bairro do Farol em Maceió, o Arcebispo Dom Antonio Muniz assumiu publicamente o apoio às famílias camponesas de diversos acampamentos dos movimentos rurais, inclusive da Comissão Pastoral da Terra, que estão sendo ameaçadas de despejo em Alagoas.