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Os trabalhadores e trabalhadoras rurais que estão acampados na sede do INCRA, no Recife, deste ontem, reuniram-se na manhã desta terça-feira, dia 22, com o superintendente do instituto, Abelardo Siqueira. Os trabalhadores, acompanhados pela CPT, são de áreas de assentamento da região da Mata norte do estado (Nova Canaã, Ismael Felipe e Chico Mendes I) e estão mobilizados para cobrar do órgão agilidade nos processo de liberação de créditos para construção de habitações, além de denunciarem o descaso do Estado com a Reforma Agrária.
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Trabalhadores e trabalhadoras rurais, de áreas de assentamentos acompanhados pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), na região da Mata Norte do estado, encontram-se acampados na sede do Instituto Nacional de colonização e Reforma Agrária (INCRA), no Recife. Os agricultores e agricultoras, que ocuparam o Incra na manhã de hoje, dia 21, cobram do Instituto agilidade nos processo de liberação de créditos para habitação, além de denunciarem o descaso do Estado com a Reforma Agrária.
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Entrevista
“O trabalho escravo contemporâneo no Brasil tem sido principalmente detectado e combatido em atividades rurais”. Assim Xavier Plassat descreve a situação de um dos grandes problemas do país: o trabalho escravo. Na entrevista a seguir, ele fala da saída da empresa Cosan da lista suja, um cadastro público produzido pelo Ministério do Trabalho de empresas acusadas de submeter trabalhadores a situações análogas à escravidão.
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Dois documentos públicos e oficiais – “Brasil 2022” – da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República e “Inclusão Social e Produtiva” (MDA – Janeiro de 2011 – texto na internet), conseguem tratar a política agrária do futuro próximo, de maneira parecida: usam apenas frases e títulos soltos, sem texto.
Na verdade, o documento da SAE consegue a proeza de produzir uma seção inteira – das páginas 66 a 91 – do que se chama de “Metas do Centenário”, sem texto para quaisquer dos enfoques que elege – economia, sociedade, infraestrutura e estado.