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Há razões de sobra para ficarmos tristes neste 5 de junho, dia do meio ambiente. Mas existem muito mais motivos para renovarmos o nosso ânimo.
Neste domingo, dia 5 de junho, celebra-se no Brasil o dia do meio ambiente. E há algo a comemorar? Olhando para o passado recente, a sensação é de que não, não existe nada para festejar.
Em fevereiro, três reatores de uma usina nuclear em Fukushimanão resistiram como seus donos prometiam a um terremoto seguido de tsunami e derreteram, provocando o maior desastre do gênero desde a explosão dos reatores de Chernobyl na Ucrânia, em 1986. Aqui também tivemos, em janeiro, nossa dose de desastres ambientais.
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Ivanir José Bortot e Danilo Macedo
Brasília – As execuções de ambientalistas no Norte do país, ocorridas nas últimas semanas, serão investigadas e os autores punidos, afirma o ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence. “Se em casos anteriores pode não ter havido punição, isso não significa que agora nós vamos nos conformar [com a impunidade].” Para evitar a repetição de crimes provocados por disputa de terra, ele anunciou a criação de dois escritórios, nos municípios amazonenses de Humaitá, na divisa com Rondônia, e Boca do Acre, próximo ao Acre, para acelerar o processo de titulação.
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Ontem, dia 02, cerca de 100 trabalhadores rurais bloquearam a BR 104 no estado de Alagoas, como forma de protesto contra a Usina Laginha.
Os trabalhadores denunciam que a Usina, localizada no município de União de Palmares, não pagou os salários, as férias e décimo terceiro salário. O protesto iniciou às 5h30 e só terminou quando o Ministério Público do Trabalho, MPT, mediou a negociação em audiência realizada com a presença de integrantes do Centro de Gerenciamento de Crises da Polícia Militar e os Trabalhadores Rurais. Como resultado da audiência, a Procuradoria deu o prazo de 10 dias para a Usina apresentar cópias dos recibos de pagamentos ao MPT.
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Os assentamentos da Grande Mucatu - localizado no município do Conde, Alhandra e Pitimbu (PB) -, onde vivem mais de 1.500 famílias, são uma das primeiras áreas destinadas à Reforma Agrária no estado da Paraíba, com decreto de desapropriação que data de 1976, ainda na época da ditadura militar. Hoje, as famílias que desde então vivem no local, de aproximadamente cinco mil hectares, estão sendo pressionadas para saírem de suas terras e dar lugar à Empresa de cimentos Elizabeth.
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