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As ordens de despejos das ocupações de sem terra foram suspensas por três meses. A decisão foi tomada pelo presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas Sebastião Costa, em reunião com a presença dos representantes da CPT, MST, MLST e MTL que desde quinta feira ocuparam praças, sede do INCRA, Secretaria da Agricultura e realizaram protesto no Porto. Participaram também representantes da CUT e do Governo.
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Os quatro movimentos de trabalhadores do campo que se encontram desde quarta-feira (09/02) mobilizados contra a onda de repressão e violência a acampamentos de todo Estado esperam ser recebidos hoje (11/02) pelo Governador Teotonio Vilella e pelo presidente do Tribunal de Justiça (TJ-AL), desembargador Sebastião Costa Filho.
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CPT, MST, MLST E MTL protestam contra o agronegócio e o destino de miséria que estar sendo ofertado às famílias camponesas de Alagoas
Agora pouco, trabalhadores rurais interligados à Comissão Pastoral da Terra (CPT), Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST) e o Movimento Terra, Trabalho e Liberdade (MTL), ocuparam o Porto de Maceió no bairro do Jaraguá na capital alagoana.
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Famílias de posseiros que vivem há mais de 25 anos na Fazenda Ponta de Gramame, João Pessoa - PB, estão ameaçadas de despejo e de destruição de suas plantações. As terras ficam em áreas de especulação imobiliária.
Semanalmente, as 36 famílias de agricultores que vivem na Fazenda Ponta de Gramame levam seus produtos à feira agroecologica na Universidade Federal da Paraíba e às feiras livres dos bairros da Valentina e Geisel, em João Pessoa. “Na feira na Universidade eu já tenho freguesia certa, vendo tudo o que levo. Minha renda é mais ou menos de R$400,00 por semana”. Declara Joselito Severino dos Santos, conhecido como Doda, produtor agroecológico que vive na Fazenda há mais de 12 anos. Doda afirma também que a alimentação da família é toda do sítio e que compra poucas coisas, como o café, o açúcar e algum tipo de carne. “Aqui é minha vida e a de minha família”, conclui.