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Salto da mobilização, realizada a cada quatro anos com destino a Brasília, foi poder conquistado de dialogar e cobrar o poder público
Brasília - Na solenidade de abertura da Marcha das Margaridas, ativistas e ministros exaltaram o poder de diálogo conquistado pelo movimento de mulheres do campo e da floresta a partir da mobilização social. Desde 2000, elas rumam à capital federal para protestar e cobrar o poder público a cada quatro anos. Na quarta edição, iniciada nesta terça-feira (16), a conquista de espaço junto ao poder público foi motivo de comemoração, mas as demandas por avanços no combate à desigualdade de gênero ainda são amplas.
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Cerca de 2.600 mulheres trabalhadoras rurais embarcaram, na tarde deste domingo, de todas as regiões do estado para a 4ª Marcha das Margaridas. A mobilização, que acontecerá em Brasília, nos dias 16 e 17 de agosto, tem como tema “2011 Razões para Marchar por Desenvolvimento Sustentável com Justiça, Autonomia, Igualdade e Liberdade”.
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“Sinal dos tempos. Um novo sopro.” Foi assim queD om Tomás Balduíno expressou sua percepção quanto à renovação de forças que defendema democratização de terras no Brasil. O fato que serviu de base para apercepção é o tamanho do público que conferiu as palestras proferidas por elee, dois dias seguidos nos estados de Goiás e Piauí. Envolvido na defesa deste direito humano há várias décadas, Dom Balduíno tem grande vivência elegitimidade para seu indicador subjetivo, que atesta a crescente mobiizaçãosocial em prol da divisão das terras, ser levado em consideração.
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Lavoura da soja tem incentivado o desmatamento em diversas áreas do país, aponta pesquisa. Aumento do preço (30% superior à média histórica) e perspectiva de mudança no Código Florestal ajudam a explicar escalada
Com preços 30% superiores a seus patamares históricos, a soja voltou a atrair grandes investimentos no Brasil na safra 2010/2011. O pessimismo que reinou entre os produtores na fase mais aguda da crise financeira internacional ficou para trás. Nesta safra, a área plantada do grão no país cresceu 2,9%, para 24,1 milhões de hectares, e a produção, diante da alta da produtividade, subiu 9,2%, para 75 milhões de toneladas.As maiores expansões ocorreram no Centro-oeste, onde a área plantada aumentou 278 mil hectares, puxada pelo Mato Grosso, e no Sul, cuja lavoura cresceu 233 mil hectares, com destaque para o Paraná.
