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Relatório da CPT denuncia que expansão da mineração e agronegócio são os principais motivos de conflitos violentos pela terra. Pistoleiros contratados atacam principalmente lideranças camponesas e posseiros em disputa por terras públicas.
O número de assassinatos no campo em 2015 foram os maiores desde 2004, apontam os registros do banco de dados do Centro de Documentação Dom Tomás Balduino. Segundo a Comissão Pastoral da Terra (CPT), a maior parte destas mortes são de posseiros e lideranças camponesas.
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Assentados da Reforma Agrária e técnicos agrícolas ocuparam o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) de João Pessoa nesta terça-feira (1).
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Agricultores e pescadores que tradicionalmente vivem no entorno do complexo de Suape denunciaram, na manhã desta terça-feira, dia 01/12, a existência de milícia armada ligada ao Complexo Industrial Portuário. Os posseiros afirmam que são constantes os episódios de violência praticados por funcionários contratados por Suape, sendo, inclusive, alguns trabalhadores ameaçados de morte. As denúncias foram feitas durante a Audiência Pública promovida pela comissão de cidadania, direitos humanos e participação popular da Assembleia legislativa do estado de Pernambuco, realizada na Câmara de Vereadores do Cabo de Santo Agostinho, litoral sul de Pernambuco.
Em Audiência Pública, famílias de agricultores e pescadores expõem a violência das milícias em Suape
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Nesta terça-feira, dia 01 de dezembro, será realizada Audiência Pública que discutirá a situação de violência praticada pelas milícias privadas de Suape, denunciadas pelos morados do entorno do Complexo Industrial Portuário. A audiência ocorrerá a partir das 9h, na Câmara de Vereadores do Cabo de Santo Agostinho.
De acordo com inúmeras denúncias recebidas por diversas organizações sociais que atuam na área, como a CPT e o Fórum Suape Socioambiental, tais milícias ameaçam e intimidam os agricultores e pescadores moradores do entorno do complexo portuário. Os casos já registrados pelas organizações tratam sobre ameaças de morte, perseguições, prisões ilegais, destruição de casas, lavouras, fruteiras, poços artesanais com o intuito de inviabilizar a permanência dessas famílias em área de interesse de Suape.
A Audiência é promovida pela comissão de cidadania, direitos humanos e participação popular da Assembleia legislativa do estado de Pernambuco e contará com a presença das famílias atingidas pelas milícias armadas, além de diversas organizações sociais que atuam no conflito, representantes do Governo Estadual, Polícia Militar, Ministério Publico Federal, Procuradoria Geral de Justiça de PE, entre outros.
Serviço:
O que: Audiência Pública sobre as violências da milícia privada do complexo Portuário de Suape, denunciadas pelos morados do entorno do Complexo Industrial Portuário de Suape (CIPS)
Quando: Terça-feira, dia 01 de dezembro – às 9hrs.
Onde: Câmara de Vereadores do Cabo de Santo Agostinho
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