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A Comissão Pastoral da Terra participou na tarde dessa última terça-feira, 21/02, do Seminário "A atualidade da questão agrária em Pernambuco", realizado pelo Núcleo de Agroecologia e Campesinato (NAC) e pelo Núcleo Feminismo e Ruralidades da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Dezenas de estudantes estiveram presentes para refletir com a CPT as principais questões presentes no debate sobre o campo e também sobre o papel da Universidade junto às comunidades camponesas.
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O cinema enquanto “sétima arte” muitas vezes busca retratar realidades cotidianas na telona. Não foi diferente o filme “Eu, Daniel Blake”, ganhador da Palma de Ouro do Festival de Cannes do ano passado, dirigido pelo inglês Ken Loach - que arriscamos a dizer, nos últimos tempos, foi o que melhor colocou em imagens o deserto da realidade neoliberal. O filme, dentre outras histórias, conta a saga de Daniel Blake, trabalhador carpinteiro inglês, idoso, que após uma doença cardíaca, fica impossibilitado de trabalhar e busca acessar à Previdência Social britânica para receber um benefício previdenciário equivalente ao nosso “auxílio-doença”.
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Entre as principais reivindicações estão as desapropriações de terras no estado, além de denunciar o Ministério Público por arbitrariedades com os presos políticos da Reforma Agrária, encarcerados há sete anos
Na madrugada desta segunda - feira (20), o trabalhadores rurais sem terra ocupam a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) em Pernambuco e em Petrolina no sertão do estado. Cerca de 400 famílias chegaram em Recife nesta madrugada. A coordenação do MST estima que este número pode chegar a mil trabalhadores e trabalhadoras rurais sem terra. Já em Petrolina, 600 famílias se dirigiram para a sede do Incra na manhã desta segunda - feira (20).
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Mesmo em crise, a sexta ou sétima economia do mundo não precisaria produzir miséria para se reajustar, se houvesse algum critério humanitário no reajuste.
Quando debatíamos as fragilidades das conquistas sociais dos governos Lula-Dilma, um dos assombros era a possível volta da miséria. As reformas mais estruturais não tinham vindo e sempre achávamos que, com um governo regressista, o volta poderia acontecer.