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Território das conquistas obtidas a partir da vida e da morte de Chico Mendes está sob ameaça; líderes históricos do extrativismo avaliam os retrocessos de Bolsonaro e temem a volta da violência letal na regiões. No dia 15 de dezembro de 2018, o advogado Gomercindo Rodrigues compartilhava com algumas centenas de pessoas em Xapuri, a pouco mais de 200 quilômetros de Rio Branco, algumas de suas preocupações atuais:
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Em entrevista, Kelli Mafort da direção nacional do MST, fala sobre o ano que chega ao fim e analisa as projeções para o próximo período
O ano termina tendo como marca o avanço da extrema direita, simbolizado dentre outras coisas pela vitória de Jair Bolsonaro nas urnas, mas 2018 também foi marcado pela resistência e pela luta dos movimentos populares, em especial o MST. Para falar sobre o esse cenário e analisar as projeções para o próximo período conversamos com Kelli Mafort, da direção nacional do MST, para ela: “em 2018 ficaram evidentes as consequências do golpe. Isso pôde ser visto no sucateamento do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), nos cortes orçamentários de política públicas importantes como o PAA (Programa de Aquisição de Alimentos) e no recuo de algumas prefeituras diante da legislação do Pnae (Programa Nacional de Alimentação Escolar) que garante que 30% da alimentação escolar seja advinda da agricultura familiar.
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No ano que se encerrou, os povos da Terra, das Águas e das Florestas viveram a porção de um tempo ainda mais triste que está por vir. Em 2018, segundo dados parciais da Comissão Pastoral da Terra, o índice[1] de famílias despejadas foi 65% maior do que o ano anterior e os recursos destinados à Reforma Agrária e às políticas públicas para o campo chegaram ao ápice do sufocamento. 2018 também foi o ano de consolidação da tendência de privatização de terras públicas e o ano em que o poder privado se sentiu autorizado a promover o terror no campo, estando envolvido em 81% dos conflitos por terra e por água no país. Em síntese, 2018 foi de domínio violento do agrohidronegócio e do latifúndio no campo brasileiro.
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