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O território de 13.500 hectares onde se localiza o Complexo Industrial Portuário de Suape (CIPS), situado a apenas 40 km da capital Recife, no litoral pernambucano é uma das áreas mais valorizadas no Estado, e onde ocorrem violentos atentados aos direitos fundamentais das populações que ali vivem, submetidas a constantes e graves injustiças sociais e ambientais.
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Na manhã desta quinta-feira (15), cerca de 400 Sem Terra, das regionais Mata Norte e Litoral, aderiram à pauta dos sindicatos e fecharam em Goiânia, Pernambuco, a BR 101 nas imediações da fábrica da Fiat, perto da divisa dos estados de Pernambuco e Paraíba. O bloqueio, que durou 40 minutos, foi interrompido com a chegada do batalhão de choque da polícia militar que fez a obstrução da via e prendeu 10 trabalhadores que foram liberados após assinar Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).
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Heitor Scalambrini Costa
Professor da Universidade Federal de Pernambuco e membro do Forum Suape Espaço Socioambiental
A ideia de construir um porto que impulsionasse o crescimento econômico de Pernambuco já tem mais de cinqüenta anos. Foi durante a década de 1960, durante o governo de Nilo Coelho (1967-1971), que se iniciaram as primeiras sondagens para a viabilização desse projeto.
No governo de Eraldo Gueiros, em 1974, foi lançada a Pedra Fundamental do Porto de Suape. No entanto, apenas em 1978, já durante o governo de Moura Cavalcanti (1975-1979), através da Lei no 7.763/78, foi criada a empresa Suape Complexo Industrial e Portuário (CIPS), para administrar o distrito industrial, o desenvolvimento das obras e a implantação e exploração das atividades portuárias. Portanto, em novembro de 2014, o CIPS completou 36 anos de uma triste história.
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Trabalhadores e trabalhadoras assalariados rurais do setor canavieiro se reúnem com a classe patronal,nesta segunda-feira (29), no auditório da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), para dar início as negociacoes coletivas da 35ª Campanha Salarial da categoria, que apresenta uma pauta onde reivindica questões como: piso salarial de R$ 890, piso de garantia de 20%, contrato de trabalho por tempo indeterminado, moradia digna, cesta básica, contratação de mulheres e tabela de tarefas atualizada.