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De Enlazando Alternativas
A Rede Social de Justiça e Direitos Humanos e a Comissão Pastoral da Terra (CPT) acusarão a transnacional francesa Louis Dreyfus, no Tribunal Permanente dos Povos (TPP), que acontece em 14 e 15 de maio, em Madrid.
As duas entidades acusam a empresa de ser responsável por impactos ambientais e sociais, como o trabalho precarizado, destruição de ecossistemas e ameaças a comunidades indígenas, com a expansão da monocultura da cana-de-açúcar.
Tudo isso ocorre no Brasil, onde a empresa começou a atuar adquirindo engenhos nos estados de São Paulo e Minas Gerais no ano de 2005. Depois, se expandiu para o Centro-Oeste do país, no Cerrado, um ecossistema que abastece as principais bacias hidrográficas do país, e que contém uma fauna e flora altamente diversas.
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Por Mauro Santayana
No Jornal do Brasil
Há muitos anos que, sob a negligência do Estado, empresas e instituições estrangeiras compram terras no Brasil. Na Amazônia, já nos anos 60, chegou-se a detectar estratégica localização progressiva dessas glebas, de forma a estabelecer uma faixa em arco que dividiria o território em duas partes, ao norte e ao sul. É antiga a aspiração americana a estender sua soberania a todo o hemisfério.
Entre outros planos alheios para a região, houve a ideia estapafúrdia do futurólogo Herman Kahn, ainda nos anos 50, de construir imenso lago interior, com o represamento de seus grandes rios. A dimensão do lago pretendido difere, conforme as fontes: de 180 a 500 mil quilômetros quadrados (a represa de Tucurui não chega a 2.500 km²). Que o alucinado cientista norte-americano projetasse o lago (e a internacionalização do território) podemos entender; o que assustou foi a adesão de importantes personalidades brasileiras ao plano.