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O acesso a terra por camponeses no Brasil pouco avançou no primeiro ano do governo de Dilma Rousseff (PT). Dados oficiais do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) revelam que a presidenta conquistou em 2011 a pior marca dos últimos dezessete anos, contrariando a expectativa dos movimentos sociais do campo. Não bastasse isso, Dilma está bem atrás do que Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) realizaram no primeiro ano de seus respectivos governos. Em 2011, 22.021 famílias conquistaram lotes em assentamentos, o que representa 51% da marca de FHC em 1995, quando 42.912 foram assentadas. Já em relação ao governo de seu antecessor, Dilma atingiu 61% do resultado de Lula, que em 2003 assentou outras 36.301 famílias.
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Devido ao sucesso das edições anteriores, a CPT aumentou o número de camponeses participantes, e também estão sendo comercializadas verduras, que ainda não era comum nas feiras camponesas itinerantes.
Começou na manhã desta quinta-feira, 12, e segue até o próximo sábado, 14, mais uma edição da Feira Camponesa Itinerante, desta vez no bairro do Pinheiro. Para esta edição duas novidades serão apresentadas ao bairro, além do aumento do número de feirantes, também há a comercialização de verduras, alimentos que até então não eram comercializados nas Feiras Camponesas Itinerantes.
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Confira a carta elaborada pelos participantes do Encontro de Aquicultura, realizado entre os dias 12 e 13 de março, em Olnda/PE.
Carta à Sociedade Brasileira - Ameaça de modelo degradador de aquicultura que está se implantando no Brasil e na América Latina
Nós participantes do estudo/encontro sobre aquicultura realizado nos dias 12 e 13 de março de 2012 em Olinda PE, após uma profunda reflexão sobre os impactos socioambientais desta atividade nos territórios tradicionais de pesca artesanal no Brasil e no Chile vimos manifestar nossa solidariedade à luta dos povos e comunidades pesqueiras. Povos que resistem ao modelo de aquicultura industrial e intensiva, que ameaça a biodiversidade do planeta, a soberania alimentar e o patrimônio cultural material e imaterial destas comunidades tradicionais.
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Cerca de 200 trabalhadores rurais Sem Terra realizaram uma marcha pelas ruas do município de Altinho, no agreste de Pernambuco, nesta quarta-feira (11). Os Sem Terra seguiram em direção à delegacia da cidade, para protestar contra a violência do latifúndio na região, principalmente do representante da fazenda Serro Azul, e da conivência da polícia e do poder judiciário local.