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A Zona da Mata pernambucana tem passado por profundas mudanças nas suas bases produtivas. No entanto, isso vem acontecendo sem que sejam saldadas dívidas sociais históricas, que deixaram profundas marcas na região: pobreza, desigualdade social, concentração de terras, baixa escolaridade, mortalidade infantil, altos índices de violência, dentre outros problemas. Diante desse cenário, Movimentos Sindicais e Sociais e Organizações Não Governamentais elaboraram um conjunto de Diretrizes para Reestruturação Socioprodutiva da região.
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Artigo
O olhar sudestino sobre o semiárido costuma dizer que aqui nada muda e que hoje a nossa realidade ainda é a mesma denunciada por Graciliano Ramos em sua obra prima “Vidas Secas”. Agora, com a publicação dos índices de desenvolvimento humano, recentemente lançados, temos estatísticas para confirmar o que vemos a olho nu aqui nos últimos trinta anos. A vida do povo melhorou, se não é o paraíso, ao menos já não temos a intensa mortalidade humana, sobretudo infantil, das décadas de 70 e 80, quando ainda morreram milhões de pessoas de fome e de sede naquela longa estiagem. Esses indicadores não flagram esses anos de estiagem, logo precisamos esperar por esses dados, mas é visto a olho nu e pelas conversas diretas com a população em seus locais de vida que agora já não se repete a tragédia social das estiagens anteriores.
* Roberto Malvezzi
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No último dia 31 de julho, cerca de 300 famílias de agricultores paralisaram a obra de construção da barragem de Serro Azul, localizada no município de Palmares, zona da mata sul de Pernambuco. A manifestação reuniu as famílias moradoras dos Engenho Verde, Canário, União, Pé de Serra e Assentamento Serra dos Quilombos, áreas que foram atingidas diretamente pela Construção da barragem, que iniciou anda em 2011.
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Artigo
"É inaceitável que ruralistas concentradores de terras e exploradores da natureza continuem determinando os rumos das políticas indigenista, agrária e quilombola". Confira artigo de Roberto Liebgott sobre as investidas dos ruralistas sobre as comunidades tradicionais.
Roberto Antonio Liebgott*
"É inaceitável que ruralistas concentradores de terras e exploradores da natureza continuem determinando os rumos das políticas indigenista, agrária e quilombola". Confira artigo de Roberto Liebgott sobre as investidas dos ruralistas sobre as comunidades tradicionais.
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