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A partir de hoje, dia 20, até o próximo dia 22, a Comissão Pastoral da Terra - Regional Nordeste II realiza a sua XV Assembleia Regional, no Santuáro Santa Fé, município de Arara/PB. Cerca de 100 pessoas estarão presentes, entre trabalhadores e trabalhadores rurais, representantes de comunidades tradicionais e atingidas por grandes projetos de desenvolvimento, além de agentes pastorais da CPT, religiosos e um grande número de jovens camponeses. A Assembleia é a instância máxima decisória da CPT Nordeste e acontece a cada três anos.
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O documento “Diretrizes para a reestruturação socioprodutiva da região da Zona da Mata " foi entregue na última segunda-feira, dia 12, aos governos e ao Poder Legislativo, nos níveis municipais, estadual e federal. O documento contém 85 propostas, elaboradas por movimentos sindicais e organizações sociais, que fazem a contraposição ao modelo de desenvolvimento excludente e injusto vigente na região. Confira o documento na integra.
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A Zona da Mata pernambucana tem passado por profundas mudanças nas suas bases produtivas, onde o monocultivo da cana de açúcar passa a dividir espaço com o investimento e a instalação de grandes empreendimentos industriais. Para os movimentos sindicais e organizações sociais que atuam na região, o novo cenário tem aumentado ainda mais as dívidas sociais históricas que deixam profundas marcas na Zona da Mata. Segundo dados do IBGE, 17,6% da população local ainda vive em situação de extrema pobreza. A região também apresenta um dos maiores índices de concentração de terras do estado, os municípios possuem Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) alarmantes e cerca de 50% das famílias dependem de programas de transferência de renda para sobreviver.
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Uma delegação de 35 lideranças dos movimentos e pastorais sociais do seridó esteve durante todo o dia desta sexta-feira, 09 de agosto, fazendo uma visita as mais de 1.200 famílias acampadas nas terras da Chapada do Apodi destinada para o perímetro irrigado. Esta visita foi uma forma de prestar solidariedade a luta das comunidades da Chapada do Apodi em resistência ao projeto do DNOCS. Segundo José Procópio do Serviço de Apoio aos Projetos Alternativos Comunitários-SEAPAC, “esse gesto demonstra que a luta de Apodi é uma luta de todos aqueles e aquelas que acreditam na agricultura familiar camponesa e na reforma agrária e que é preciso unir as forças para derrotar esse projeto da morte”.