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A ancestralidade está mais viva do que se pensa no Sertão do Pajeú, em Pernambuco. As agricultoras Gilvaneide Gomes, 49 anos, e Maria Aparecida Gomes, de 46 anos, reproduzem há anos uma prática de armazenamento de sementes que aprenderam com seus pais e herdaram de seus avós. A tradição e adoção de velhas práticas de convivência no semiárido mantém a riqueza de conhecimentos e a conservação de espécies nativas do bioma da Caatinga. Essa experiência é contada e vivida no Quilombo Feijão, no município de Mirandiba, em Pernambuco.
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No dia 13 de abril, próxima segunda-feira, a Comissão Pastoral da Terra (CPT) lançará sua publicação anual, Conflitos no Campo Brasil 2014. É a 30ª edição do relatório que reúne dados sobre os conflitos e violências sofridas pelos trabalhadores e trabalhadoras do campo brasileiro, neles inclusos indígenas, quilombolas e demais povos tradicionais. O lançamento se realizará na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília, a partir das 14h00.
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Mais de 80 delegações de 18 países da América e Caribe participarão do VI Congresso da Coordenação Latino-Americana de Organizações do Campo (CLOC) - Via Campesina, 10 -17 de Abril, em Buenos Aires. José Carlos da Silva Lima e Valdeni Bevenuto, da Comissão Pastoral da Terra Nordeste 2 (CPT NE 2) foram escolhidos para representar a CPT Nacional neste Congresso.
O VI Congresso vai reforçar a luta implacável pela reforma agrária e defesa dos territórios, da soberania alimentar e do fortalecimentos das organizações campesinas de mulheres e juventude.
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Para Stedile, a atual Reforma Agrária é muito mais do que distribuir terra. Ela também tem que resolver o problema dos agrotóxicos, garantir um futuro, respeitar o meio ambiente e a biodiversidade
Nos 30 anos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, um de seus coordenadores nacionais, o economista João Pedro Stédile, não vê mais como prosperar, no Brasil, a luta pela reforma agrária tal como conhecida nos primórdios do MST. Ele observa que no senso comum das pessoas trata-se de repartir o latifúndio e entregar para os sem-terra. “E é isso mesmo, na essência, romper com a grande propriedade. Porém, os projetos de reforma agrária, feitos pelo governo com os instrumentos do Estado, só se viabilizaram, no passado, porque eram política combinada com um projeto de desenvolvimento nacional que objetivava desenvolver a indústria para o mercado interno”, diz.
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