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Em petição enviada ao Judiciário, Estado de Pernambuco solicita admissão em ação judicial de reintegração de posse contra famílias camponesas, reconhece a dívida milionária da Usina Frei Caneca e a gravidade das violências feitas pela arrendatária das terras.
O Estado de Pernambuco solicitou à Vara Única da Comarca de Maraial, no último dia 27/02, admissão na ação judicial de reintegração de posse movida pela empresa Agropecuária Mata Sul S/A - arrendatária da desativada Usina Frei Caneca – contra as famílias camponesas da comunidade Engenho Fervedouro, localizada no município de Jaqueira, Zona da Mata Sul de Pernambuco.
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As famílias camponesas do Engenho Fervedouro e Barro Branco, localizadas no município de Jaqueira, Zona da Mata Sul de Pernambuco, receberam visita do Secretário de Justiça e Direitos Humanos do estado, Pedro Eurico, no último dia 08 de fevereiro. O Secretário foi ao local acompanhado de Diego Barbosa, Secretário executivo da pasta, além de representantes do Instituto de Terras e Reforma Agrária do Estado de Pernambuco (Iterpe) e de Policiais da Corregedoria Geral da Secretaria de Defesa Social (SDS) de Pernambuco.
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Na manhã desta terça-feira, 28/01, a Comissão Pastoral da Terra recebeu mais um relato de violência praticada pela empresa Negócio Imobiliária S/A na comunidade de Barro Branco, localizada na zona rural do município de Jaqueira, Zona da Mata Sul de Pernambuco. Segundo informações, por volta das 5h, um ônibus cheio de funcionários da empresa compareceu à comunidade, mais precisamente no sítio do agricultor José Cícero da Silva, e destruíram cerca de dez mil pés de banana.
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Famílias denunciam ameaças de destruição de cercas, sítios e de lavouras
Nesta quinta-feira (23/01), as famílias posseiras do Engenho Barro Branco, localizado no município de Jaqueira, Zona da Mata Sul de Pernambuco, enfrentaram mais um capítulo do conflito fundiário envolvendo a comunidade posseira e a arrendatária das terras, a empresa Negócio Imobiliária S/A. Segundo relatos enviados à Comissão Pastoral da Terra (CPT), um dos responsáveis pelo arrendamento se dirigiu à comunidade e ameaçou destruir as plantações de alimentos de uma das famílias do Engenho, bem como de derrubar o seu sítio, por meio de ordem judicial. A ameaça foi estendida para as demais famílias posseiras da comunidade, conforme relato recebido pela CPT.
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