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Nesta segunda-feira (8), Sem Terra ocuparam o perímetro irrigado das Várzeas de Souza, no município de Sousa, Paraíba, para denunciar a falta de rigor na fiscalização dos lotes irrigados que deveriam ser destinados prioritariamente à Reforma Agrária, além do uso abusivo de agrotóxicos na produção agrícola de milho pelo Grupo Santana, empresa do agronegócio que mais se beneficia da irrigação.
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Pequenos agricultorea acusam grandes proprietários de terra de desviarem água que serveria para todos.
O ano de 2012 que, logo no início, já brindou a Paraíba com a pior seca das últimas 4 décadas, viu, em seu desfecho, o anúncio oficial de um outro fim: o das obras do Perímetro Irrigado das Várzeas de Sousa (Pivas). Distante cerca de 400 quilômetros da praiana capital João Pessoa, o projeto de irrigação capta, conduz e distribui as águas dos açudes Coremas-Mãe d’Água para 4.390 hectares de propriedades agrícolas encravadas em pleno Sertão, entre os municípios de Sousa e Aparecida. No entanto, o anunciado do término das obras no fim do ano passado não resolveu o problema apontado. A falta de água tem sido uma constante na vida dos agricultores. E não pela seca.
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Cerca de 200 trabalhadores e trabalhadoras rurais sem terra ocuparam, na manhã desta segunda-feira, dia 26, a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), na cidade de João Pessoa. Os agricultores reivindicaram agilidade no processo de desapropriação dos imóveis em que encontram-se acampados: fazendas Ponta de Gramame, em João Pessoa; Marinas, em Pitimbu; Tambauzinho, em Santa Rita; Retirada, em Caaporã.
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