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Quem perdeu, não precisa desanimar: a próxima feira será nos dias 08 e 09 de outubro!
Para a realização, foram tomadas medidas preventivas, como a redução do número de barracas, o isolamento da área, verificação da temperatura do público com termômetro na entrada, disponibilização de álcool 70 e o uso obrigatório de máscara. De acordo com a organização, os cuidados são gestos de amor ao próximo e em respeito à vida.
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Depois de quase dois meses sem resposta, as organizações sociais do campo de Alagoas enfim foram recebidas pelo Instituto de Terras e Reforma Agrária de Alagoas (Iteral) e pela Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária, Pesca e Aquicultura (Seagri) numa reunião, nessa última quinta-feira (06), com objetivo de sintetizar para o Gabinete Civil do Estado de Alagoas as informações do plano com proposições de medidas emergenciais relativas à produção e abastecimento de alimentos nas cidades.
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Nos dias 01 e 02 de julho, com ajuda da Adveniat e outros parceiros, alimentos e materiais de limpeza chegaram às comunidades acompanhadas pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), paróquias e à Fraternidade Casa de Ranquines. Diante da pandemia do novo coronavírus, que traz dor e sofrimento à humanidade, em particular, aos mais pobres, a Adveniat – uma organização da Igreja Católica da Alemanha, tomou a iniciativa de doar alimentos e materiais de limpeza. Há mais de 50 anos a Adveniat realiza ações para superação da pobreza e da injustiça no mundo.
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No alto do sertão de Alagoas, em Pariconha, o acampamento São Francisco dá exemplo de produção agroecológica. Por lá, José Murilo relata que a comunidade está plantando uma diversidade de alimentos saudáveis: tem milho, feijão de corda, melancia, mamão, coentro, cebolinha etc. "Agora melhorou as coisas 100% porque antigamente a gente não tinha onde trabalhar, agora nós temos onde trabalhar. A terra não é nossa ainda, mas a tendência é ganhar essa terra. A luta continua! Vamos trabalhar e produzir cada vez mais!", disse.
No vídeo gravado pelos camponeses, é possível ver roça de maracujá, bananeira, macaxeira, mamão e verduras, como alface. Ao narrar, André Batista, camponês da comunidade Todos os Santos, destaca a plantação de mamão, uma fruta que não é comum na terra seca do sertão, temperatura acima de 26°C e com pouca chuva: "E o mais bonito, olha, roça de mamão sadio, sem veneno!".
Quando questionado o que planta, o camponês Francisco, ao lado de sua família, fala: "Rapaz, a gente tem de tudo! Tem galinha, tem batata, tem macaxeira, maracujá, banana...".
"Graças a Deus e ao trabalho", conta Francisco, eles já se mudaram do barraco de lona para uma casa de alvenaria, recém construída, no acampamento.
O acampamento São Francisco tem dois anos e está situado nas margens do Canal do Sertão.
Assista ao vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=d-PJ2Re4ERM&feature=youtu.be
Fonte: Lara Tapety - Ascom CPT AL
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