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Evidenciar os danos causados a comunidades camponesas por grandes usinas eólicas e apoiar a luta pela reparação dos direitos violados. Foi com essa perspectiva que a CPT no Agreste de Pernambuco se articulou, no início de 2022, com o Instituto Mãe Terra, com a equipe de Residência em Saúde Coletiva e Agroecologia da UPE e com o Fundo Casa Socioambiental. Um dos resultados desse trabalho em conjunto foi a elaboração do documentário "Vento Agreste", que descortina os males causados pela energia eólica quando gerada por meio de modelos centralizados e concentradores. O filme, que deverá ser lançando oficialmente em março, será exibido nesta próxima segunda-feira, 20, às 18h30, para as famílias protagonistas, na comunidade de Sobradinho, município de Caetés - PE.
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Artigo
O crescimento de grandes complexos eólicos no país, em particular no Nordeste, tem crescido vertiginosamente nos últimos anos, principalmente devido a excelente qualidade dos ventos na região, da flexibilização e da baixa fiscalização das leis ambientais, e do preço da terra arrendada (ou comprada) ser insignificante diante dos investimentos realizados. Tais condições têm atraído inúmeros empreendedores nacionais e internacionais pela alta lucratividade desta atividade, conhecida como “negócios do vento”.
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A energia eólica, aquela que produz energia elétrica pela força dos ventos, tem crescido em vários países do mundo, em particular no Brasil, na região Nordeste. Dos 9 estados, 8 contam com complexos eólicos instalados em seus respectivos territórios, em áreas rurais e costeiras (onshore). Além de vários projetos em fase de licenciamento, para áreas afastadas da costa marítima (offshore).
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Imagine ouvir durante todo o dia um ruído que lembra o de um avião sobrevoando a sua casa em uma altura relativamente baixa. É essa a realidade dos moradores do Sítio Sobradinho, localizado no município de Caetés, no Agreste de Pernambuco. Desde 2015, após a instalação de um parque eólico da empresa Cubico Sustainable Investments na região, as famílias de pequenos agricultores tiveram suas rotinas alteradas e “perderam completamente o sossego”. O barulho constante, em volume alto, é só um dos problemas dos camponeses vizinhos das turbinas eólicas em forma de gigantescos cata-ventos.
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