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Artigo
É visto que se esgotou o tempo de espera. Faz-se necessário reaprender a lutar e a desobedecer a justiça pensada por machos, brancos e de sobrenome “sei lá como se pronuncia”. Nossa história de luta é pautada por dois modos de vida que se chocam. Quem possui as armas de fogo vem ganhando até hoje esta guerra inútil em que os/as pobres sempre perdem, ou melhor, os/as “injustiçados/as da terra”. Afinal, ninguém é pobre porque é pobre, e sim porque é injustiçado/a, excluído/a do acesso aos bens produzidos pela humanidade e aos bens naturais, deixados pelas divindades para que fosse possível a vida humana na terra.
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Informe
A Comissão Pastoral da Terra (CPT NE2) acompanhou, durante toda essa segunda-feira, 16/09/2019, a comitiva de Deputados da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal (CDHM) em uma diligência sobre a situação do processo de reintegração de posse de uma área comunitária do assentamento Normandia, no município de Caruaru/PE, onde hoje funciona o Centro de Formação Paulo Freire. Durante todo o dia, a comitiva realizou diversas reuniões com representantes do poder judiciário e órgãos de governo.
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As famílias camponesas que vivem na comunidade do Una, localizada no município de Moreno/PE, estão preparando uma grande celebração para festejar a fartura e a produção da macaxeira da comunidade. Muita comida produzida a partir do produto, além de forró, dança, alegria e farinhada marcarão a chamada Festa da Macaxeira, que será realizada neste próximo domingo, dia 22/09, a partir das 11h, na sede da associação dos moradores e moradoras da comunidade.
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Aconteceu na manhã desta sexta-feira, 13/09, no Fórum da Comarca de Maraial, audiência convocada pela juíza Hydia Landim para tratar do conflito fundiário provocado pela empresa Negócio Imobiliária S/A à comunidade camponesa Fervedouro, localizada no município de Jaqueira, Zona da Mata Sul de Pernambuco. As famílias posseiras, que moram no local há mais de 60 anos, sofrem ações violentas praticadas pela empresa, subarrendatária da área onde vivem, dentre as quais são relatadas: ameaças, intimidações, presença de milícia armada, destruição de lavouras e de fontes de água, além de esbulho de suas posses, por meio de cercamento das terras onde plantam para acomodar gado.
- CPT participa de debate no 25ª Grito dos Excluídos/as em Campina Grande
- Nota de solidariedade da CPT NE2 ao Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais Sem Terra - MST
- Centro de formação do MST em PE sofre com tentativa de despejo
- Segundo dia do “Encontro de Saberes: comunidades camponesas e academia construindo a resistência na Chapada do Apodi/RN”