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As organizações que fazem parte da Campanha de autoproteção de comunidades e lideranças ameaças no país - "A Vida por um Fio” - publicam nota pública contra a grilagem no Brasil. Confira:
A atuação do governo federal tem incentivado e se desdobrado em práticas de violência contra povos indígenas, quilombolas, camponeses e outras comunidades tradicionais, que vêm sendo vítimas de graves violações de direitos humanos por estarem em luta em defesa de suas terras e territórios. A inação do poder executivo na implementação e realização dos processos de democratização da terra e do território e de políticas para o desenvolvimento humano das populações do campo, concomitante às alterações legislativas que visam sustentar ação do poder executivo, tem provocado grandes preocupações acerca da preservação da vida nos territórios.
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O Senado Federal anunciou que está na pauta desta terça-feira, às 16h, o PL 827/2020, que proíbe o despejo ou a desocupação de imóveis até o fim de 2021, em decorrência da pandemia da Covid-19. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) defende a proteção das famílias mais vulneráveis e propôs ao Observatório dos Direitos Humanos do Poder Judiciário (ODH), em fevereiro deste ano, que tais ações não fossem autorizadas. A sugestão virou uma resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
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A FETAPE comemorou seus 59 anos no dia 06 de junho com ação solidária nas três regiões do estado e na capital. Foram distribuídas mais de 3 toneladas de alimentos para famílias em situação de insegurança alimentar. Alimentos como cará, macaxeira, maracujá e banana foram doados por agricultores e agricultoras familiares e assentados e assentadas da reforma agrária e do crédito fundiário acompanhados pela Fetape e Sindicatos.
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Com o acúmulo de dívidas milionárias e com a falência de parte das usinas de cana-de-açúcar, a Zona da Mata Sul de Pernambuco passou a ser explorada por empresas do setor imobiliário e da pecuária. Esses empreendimentos estão sendo denunciados sob a acusação de invasão de terras e de promover práticas violentas contra centenas de famílias camponesas que moram na região há décadas, sendo muitas credoras das usinas falidas. Sem a presença do Estado para implementar medidas de reestruturação socioprodutiva na região, o resultado tem sido a eclosão da violência e da disputa pelas terras.
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