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Com objetivo de reforçar uma das ferramentas para o enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, a Comissão Episcopal Pastoral Especial para o Enfrentamento ao Tráfico Humano (CEPEETH) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), com o apoio da Conferência Episcopal Italiana, lança o Caderno – Nas Trilhas do Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas.
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Ação de responsabilização refere-se ao apoio financeiro à empresa brasileira, que está entre os líderes da produção mundial de carne bovina, em razão de seu envolvimento em desmatamento, violações a direitos de comunidades indígenas e trabalho escravo.
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Um homem armado, acompanhado de outras cinco pessoas, tentou invadir a comunidade do Sítio São João, situada no município de Santa Cruz, na Paraíba, na última terça-feira, 04/10. Cerca de vinte famílias posseiras vivem no Sítio São João há muitas gerações. Um boletim de ocorrência foi registrado na 1ª Delegacia Distrital de Sousa.
De acordo com os agricultores e agricultoras, Eutropio Maria Vasconcelos Filho, conhecido como Muido de Tropinho, chegou ao local em sua caminhonete D20, cor azul, carroceria de madeira, transportando canos e motores. Portando uma arma de fogo na cintura, ele afirmou que iria tirar água do cacimbão para dar aos animais. No momento que tentou adentrar com a caminhonete no sítio, foi impedido pelos moradores, que logo chegaram ao local.
Foi preciso acionar a polícia militar porque o homem armado insistiu em invadir a área. Porém, quando a guarnição da PM chegou, mais de uma hora depois, o suspeito e seus comparsas já haviam ido embora.
Eutropio Filho é empresário no ramo do comércio na cidade de Pombal, que fica a cerca de 70km de Santa Cruz. Pela segunda vez, ele tenta invadir a comunidade alegando que comprou o imóvel rural e que tudo que lá existe é dele. Contudo, todas as benfeitorias existentes na área rural foram construídas pelos posseiros e seus antepassados.
Os moradores se sentiram intimidados e ameaçados. No B.O. realizado à noite no dia do conflito, informaram que existe um processo na justiça discutindo a propriedade dos imóveis, mas nunca houve intimação judicial referente à reintegração de posse.
A CPT está acompanhando o caso de perto, fazendo visitas às comunidades e orientando as famílias da área.
Fotos: Divulgação / Equipe CPT Cajazeiras/PB
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