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Professores e pesquisadores da questão agrária e do campesinato de diferentes instituições do Brasil entregaram na segunda-feira (16), ao ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, o “Manifesto de Intelectuais em Apoio à Declaração das Organizações Sociais do Campo”. A entrega foi feita durante reunião com Carvalho na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). O documento com 2007 assinaturas apoia a decisão lançada em fevereiro por 12 organizações sociais que atuam no campo em defesa da luta unificada por reforma agrária, direitos territoriais e produção de alimentos saudáveis.
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Trabalhadores rurais sem terra ocuparam, na manhã desta quinta-feira (19), o prédio da superintendência do Banco do Nordeste, no centro de Maceió. Mobilizados em todo o Estado desde terça-feira, a ocupação integra a programação da Jornada Nacional de Lutas do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
Acampados da Praça da Faculdade, no bairro do Prado, os camponeses seguiram em marcha até o órgão, caminhando pelas ruas do Centro. Eles aguardam uma reunião com a gerência da instituição financeira para debater questões relacionadas à liberação de crédito.
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Os manifestantes se reuniram em frente ao prédio da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba, responsável pela administração do Projeto Fulgêncio, no município de Santa Maria da Boa Vista. O motivo do protesto é a falta de água nos lotes irrigados.
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Ação envolve a retirada da cana e replantio da área com alimentos, durante Jornada Nacional Os movimentos sociais do campo alagoano, unificados em torno da Jornada Nacional de Lutas no Dia Internacional de Luta Camponesa (17/04), realizam neste momento às margens da BR-101 e BR-104 duas retiradas massivas de cana-de-açúcar plantadas ilegalmente por Usinas e seus arrendatários. Como parte da ação, a Comissão Pastoral da Terra (CPT), o Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST), o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e o Movimento Terra, Trabalho e Liberdade (MTL) plantam milho e feijão.