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Nem mesmo a seca que assola o nordeste brasileiro, em especial Alagoas, será motivo de desistência para os trabalhadores rurais de 19 assentamentos e acampamentos, acompanhados pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), realizarem mais uma edição da Feira Camponesa. Em sua XVI edição, a Feira Camponesa, que já é tradição nos meses de junho e outubro, reunirá 83 barracas na Praça da Faculdade, localizada no bairro do Prado, em Maceió, entre os dias 14 e 16 de junho.
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A atividade é realizada duas vezes por ano, numa iniciativa da Comissão Pastoral da Terra (CPT) com apoio do governo do Estado. A Feira Camponesa contará com a participação de 83 produtores de assentamentos da agricultura familiar.
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Por Pedro Rafael Ferreira
Do Sinpaf
A Jornada de Lutas em Defesa da Agricultura Camponesa e Meio Ambiente reivindica mudança na política de pesquisa agropecuária da Embrapa, em favor de modelos tecnológicos que levem em consideração a agrobiodiversidade. O tema é um dos itens da pauta apresentada ao governo federal pelo Movimento Camponês Popular (MCP), na última segunda-feira, dia 3, e inclui a renegociação da dívida dos camponeses e investimentos em educação e habitação rural.
“Pesquisa e assistência técnica em agropecuária, no Brasil, não existem sem a Embrapa, mas a empresa está a serviço do agronegócio. É preciso reverter esse quadro com mais investimentos em tecnologia para a agricultura camponesa”, afirmou Aline Nascimento, da coordenação nacional do MCP. Ao todo, mais de 3,5 mil trabalhadores e trabalhadoras, oriundos de seis estados, ocuparam a sede da empresa de pesquisa na tarde desta quarta-feira (6), após permanecerem dois dias acampados em frente ao Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), na tentativa de dialogar com outros setores do Executivo.
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Nós, as mulheres, há muito tempo marchamos para denunciar e exigir políticas de convivência com o semiárido e que ponha o fim da opressão que vivemos por sermos mulheres.Das nossas lutas feministas e das lutas dos demais movimentos socais nasceram experiências inovadoras de espaços de liberdade para nós mulheres, para nossas filhas e filhos, para todas as pessoas que depois de nós caminharão sobre a terra semiárida.