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O Documentário "Do Bagaço à liberdade", produzido pela Comissão Pastoral da Terra e pela Rede Social de Justiça e Direitos Humanos, será exibido durante a realização do XIII ENEXT - Encontro de Extensão Universitária da UFPE. A atividade será realizada nesta quarta-feira, dia 27/11, às 14h, no Clube Universitário da UFPE. O vídeo retrata a transformação da vida de trabalhadores e trabalhadoras rurais, que antes eram submetidos ao regime de trabalho escravo no monocultivo da cana de açúcar na zona da mata, mas que a partir da organização e luta pela Reforma Agrária, transformaram suas vidas.
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Na manhã desta terça-feira, dia 26/11, a Comissão Pastoral da Terra (CPT) entregou ao embaixador da Holanda no Brasil, Kees Rade, o relatório e o auto de infração elaborado pelo CPRH sobre crime ambiental praticado por Suape na atividade de derrocagem do canal de acesso à bacia de manobras do Porto.
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Aconteceu hoje pela manhã, dia 26/11, às 9h, reunião entre a embaixada Holandesa, a Comissão Pastoral da Terra e comissão de pescadores e pescadoras que vivem no município de Sirinhaém, localizado no litoral sul do estado de Pernambuco. A reunião aconteceu na sede da Comissão Pastoral da Terra, em Recife. O Encontro com os pescadores foi solicitado pela embaixada Holandesa após divulgação de relatório internacional, O Gosto Amargo do Açúcar, elaborado pela Organização OXFAM. O relatório aponta que o Comércio internacional de açúcar para as grandes empresas multinacionais, como a Coca Cola e Pepsi e a Bunge - com quem a Holanda mantêm relações comerciais - têm incentivado em países como o Brasil, compras e expropriações de terras que contribuem para o acirramento de conflitos agrários.
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Por César Baldi
”Tristeza não tem fim, a felicidade sim”, já cantava Tom Jobim. E tristeza, perseguição, violência, racismos e violações de direitos têm sido uma constante em todas as comunidades negras. No caso de quilombolas, mais ainda. Em alguns casos, como Oriximiná e Kalunga, está-se a exigir imposto territorial rural sobre propriedades que finalmente foram reconhecidas: sem qualquer capacidade contributiva, os valores são superiores aos que a Fazenda, muitas vezes, sequer cobra de sonegadores fiscais. Nos territórios urbanos, são as prefeituras a exigir IPTU, com o fim das “áreas rurais” em muitas localidades.