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Solidariedade, doação, luta por direitos e união de movimentos, entidades e artistas que atuam em defesa das pautas do campo marcaram a realização do 7º Grito da Terra Pernambuco, nesta segunda-feira (19), com o tema Agricultura Familiar: Cuida da Terra e Alimenta o Mundo. A transmissão ao vivo pelo Facebook e Youtube da Fetape foi acompanhada pelos dirigentes sindicais de 174 STRs de todo o estado e parceiros, e teve mais de 3 mil visualizações.
7º Grito da Terra Pernambuco reivindica vacinação e políticas para fortalecer a agricultura familiar
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Movimento sindical rural apresenta propostas concretas para melhoria de vida no campo e na cidade no contexto de pandemia e de volta da fome
O Movimento Sindical Rural de Pernambuco, representado pela Federação de Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares de Pernambuco (Fetape) e seus 174 sindicatos filiados, realizaram hoje (19) o 7º Grito da Terra Pernambuco – 2021 com o tema Agricultura Familiar: Cuida da Terra e Alimenta o Mundo. Devido a pandemia do coronavírus, a mobilização foi realizada em plataforma virtual e transmitida pelas redes sociais. Confira aqui: https://www.youtube.com/watch?v=lwK4U0j1F6M
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Chegamos à reportagem que encerra a série Novos Retratos do Velho Chico - um rio que sangra até morrer?, uma produção da Asa Brasil, que celebra o Dia Mundial da Água, 22 de março. Até aqui, você acompanhou o cenário de assoreamento, salinidade e contaminação registrados no Baixo Rio São Francisco.
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Edvaldo Bezerra de Andrade, o Cobra Preta, nascido em 1938 na comunidade Varzinha dos Quilombolas, Sertão de Pernambuco, é um homem-narrativa que por meio de seu testemunho mantém viva a memória de uma ancestralidade. Sua fala provoca o resgate da identidade de um povo que, pela história oficial contada, chegou ao Brasil durante o processo de colonização. Em uma conversa com a Comissão Pastoral da Terra (CPT), ainda em 2014, disse: “minha mãe sempre falou que a avó vivia no cativeiro e ela sempre dizia que quando o negro não fazia o que o patrão gostava, o negro apanhava muito no cativeiro”.