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Nos dias 14 e 15 de março aconteceu a primeira oficina de Formação de Extensionistas em Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) para os assentamentos da Reforma Agrária. Promovido pela Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater) e pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), o evento reuniu, em Brasília (DF), representantes de sete organizações e movimentos sociais do campo.
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As equipes da Comissão Pastoral da Terra (CPT) de Campina Grande, Guarabira e Cajazeiras (PB), e Garanhuns (PE), participaram da 15ª Marcha pela Vida das Mulheres e pela Agroecologia. A atividade, realizada no dia 15 de março na cidade de Areial (PB), teve como tema: “Caatinga viva, floresta em pé: mulheres em defesa da Borborema agroecológica, reafirmando a importância da Caatinga no enfrentamento das mudanças climáticas”.
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Mulheres camponesas do estado da Paraíba marcharam pelas ruas da capital João Pessoa, na última sexta-feira (8), para cobrar melhores condições de vida no campo e em busca de denunciar as violências sofridas.
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“Ya temi xoa, aê, êa! Eu ainda estou vivo!” - Gritaram os ianomâmis no sambódromo.
Liguei a TV e vi uma avenida lotada de gente gritando a plenos pulmões: “Estou vivo ainda!” junto aos ianomâmis naquela escola de samba campeã que não lembro o nome agora. No dia seguinte, a mesma TV me mostrou o lançamento da Campanha da Fraternidade (CF) deste ano de 2024, e fiquei pensando o que esses eventos têm em comum? Para quem gritam estes grupos que, ora são os mesmos, ora os interesses em particular os tornam tão distantes?
- CPT acompanha o lançamento da Campanha da Fraternidade 2024 na Diocese de Campina Grande (PB)
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