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Ontem, dia 02, cerca de 100 trabalhadores rurais bloquearam a BR 104 no estado de Alagoas, como forma de protesto contra a Usina Laginha.
Os trabalhadores denunciam que a Usina, localizada no município de União de Palmares, não pagou os salários, as férias e décimo terceiro salário. O protesto iniciou às 5h30 e só terminou quando o Ministério Público do Trabalho, MPT, mediou a negociação em audiência realizada com a presença de integrantes do Centro de Gerenciamento de Crises da Polícia Militar e os Trabalhadores Rurais. Como resultado da audiência, a Procuradoria deu o prazo de 10 dias para a Usina apresentar cópias dos recibos de pagamentos ao MPT.
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Entre os dias 2 e 4 de março foi realizada em Barra de São Miguel, Alagoas, a 22ª Assembleia Estadual da CPT Alagoas. Confira a Carta divulgada pelos participantes: “A terra é de quem trabalha, a história não falha, nós vamos ganhar”
CARTA DA 22ª ASSSEMBLEIA ESTADUAL DA COMISSÃO PASTORAL DA TERRA
Trabalhadores e trabalhadoras rurais, acampados e assentados da reforma agrária de Alagoas, nos reunimos como Comissão Pastoral da Terra na 22ª Assembleia Estadual, na Barra de São Miguel, nos dias de 2 a 4 de março de 2011.
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A atividade segue até o dia 4 de março e reunirá cerca de 150 camponeses oriundos de várias partes do Estado de Alagoas
Teve início nesta quarta-feira (02.03) começa a 22ª edição da Assembleia Estadual dos trabalhadores e trabalhadoras rurais que recebem o apoio da Comissão Pastoral da Terra em Alagoas, na Casa dos Irmãos Maristas na Barra de São Miguel. O tema escolhido para este ano é “Agricultura camponesa: cooperação com o planeta”, em consonância com o tema da Campanha da Fraternidade 2011 intitulado “Fraternidade e a vida no planeta – A criação geme em dores de parto (Rm 8,22).
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Pelo segundo dia consecutivo, cortadores de cana que trabalham para a Paisa (Penedo Agroindústria S.A.) bloquearam a pista, desta vez nas imediações do acesso à usina, em protesto contra supostas irregularidades no cumprimento de direitos trabalhistas. Os trabalhadores afirmam que não recebem FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) há 2 anos e não também não tem direito ao seguro desemprego porque estão com a ‘ficha fria’, como definem a relação contratual entre os cortadores de cana e a empresa que pertence ao Grupo Toledo.