Um exemplo é o link que a empresa mantinha em seu site na internet intitulado A Aracruz e a Questão Indígena no Espírito Santo que, conforme a decisão do juiz, teve que ser retirado. A justiça proibiu, ainda, a veiculação em qualquer tipo de propaganda, de termos, palavras ou fotos que questionem o modo de vida das comunidades indígenas do Estado.
Justiça condenou a Aracruz Celulose por série de propagandas consideradas abusi
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O juiz Flávio Roberto de Souza, da Vara da Justiça Federal de Linhares, condenou, no dia 22 de dezembro, a Aracruz Celulose a cumprir uma série de medidas para preservar os índios Tupinikim e Guarani de campanhas racistas que a empresa tem feito.