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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou no último dia 19 de outubro, um estudo sobre o saneamento básico no país. Nele, um fato soa um tanto quanto curioso: constata que os resíduos de agrotóxicos são a segunda principal fonte de contaminação das águas brasileiras, atrás apenas do esgoto sanitário.
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Fazer balanço político e planejar ações é o propósito do II Seminário Nacional sobre a Campanha Nacional Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida. O evento ocorre na capital do Brasil, Brasília, desde essa segunda-feira (7) até o próximo dia 9.
De acordo com Cléber Folgado, membro da coordenação da campanha, o seminário marca uma nova etapa da campanha, lançada em abril deste ano pelo Movimento de Pequenos Agricultores (MPA) e depois assumida por diversas organizações, como Via Campesina e o MST. "Entraremos num segundo momento, que é para consolidar a campanha. Vários comitês se consolidaram, surgiram em diversas cidades do país e já estão em todas as regiões do Brasil. Agora, queremos aprofundar a reflexão sobre a problemática dos agrotóxicos”, detalha.
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Agrotóxico usado no cultivo da cana-de-açúcar, mesmo em doses mínimas, é capaz de intoxicar peixes, causando redução de peso e diminuindo a acuidade visual. É o que mostra pesquisa da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que analisou larvas de tilápia.
O estudo analisou os efeitos do carbofuran, substância banida nos Estados Unidos e Europa. No Brasil, a proibição do inseticida está sob análise da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O pesticida é aplicado nos canaviais para combater vermes do solo.
A equipe da UFPE avaliou, em laboratório, o que ocorria com larvas de tilápia da espécie Oreochromis niloticus quando o carbofuran era adicionado à água do viveiro em concentrações que variavam de 10 a 400 microgramas por litro.
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Estatísticas fornecidas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) sobre o número de aeronaves atuantes no Brasil para pulverização aérea, mostram um elevado crescimento desse setor.
Em dez anos houve um aumento de quase 100% das frotas utilizadas para esse fim. Em 1999, eram 684 aeronaves que faziam esse tipo de serviço em todo o país. No ano de 2010 o número de aviões em operação para despejar veneno agrícola nas lavouras cresceu para 1350.
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