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“Estamos descobrindo novas ocorrências de trabalho escravo em regiões que até então não entravam no registro de trabalho escravo no Brasil. Observamos que houve crescimento na Região Centro-Oeste. Isto sinalizou que algumas atividades onde não fazíamos fiscalização acabaram entrando na lista. Falo especificamente dos canaviais. Nos últimos anos forneceram a metade dos trabalhadores resgatados de condições de escravidão”.
O setor sucroalcooleiro liderou o ranking de libertações com mais de 2,1 mil trabalhadores libertados, seguido da pecuária bovina, com 954 pessoas. Desde 1995 – ano que o grupo móvel do MTE iniciou os trabalhos – mais de 30 mil trabalhadores já foram libertados. O Ministério do Trabalho divulga semestralmente a “lista suja” do trabalho escravo com nomes de empregadores que utilizam essa mão de obra escrava. Na última, divulgada no mês de dezembro, consta o nome de mais de 200 empregadores.
De São Paulo, da Radioagência NP, Danilo Augusto.