O Grupo Móvel teve suas atividades interrompidas após fazendeiros e senadores do estado do Pará terem classificado como abusiva a ação executada no mês de julho deste ano, na fazenda do grupo Pará Pastoril Agrícola (Pagrisa), localizada no município Ulianópolis (PA). No local, 1084 trabalhadores eram mantidos em situação equivalente à escravidão. Fonte: Agência Notícias do Planalto Após o ataque dos senadores, o Grupo Móvel apresentou em sua defesa 18 testemunhos em forma de fotografias e vídeos que comprovam a existência de trabalho escravo na Pagrisa. Fonte: Agência Notícias do Planalto A discordância entre os relatórios apresentados pelo MTb e os senadores resultou na paralisação das atividades do GMF em todo país, que dura até que a Comissão do Senado conclua a apuração dos fatos e diga se houve ou não abuso por parte dos agentes do Ministério do Trabalho. Fonte: Agência Notícias do Planalto Em nota, a OIT lamenta a interrupção dos trabalhos do GMF, e o classifica como um importante instrumento na luta contra o trabalho escravo que ainda persiste no Brasil. Fonte: Agência Notícias do Planalto De São Paulo, da Radioagência NP, Juliano Domingues.
OIT lamenta interrupção de combate ao trabalho escravo no Brasil
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- Categoria: Trabalho Escravo
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) lançou durante a última semana, uma nota em que lamenta a interrupção das atividades do Grupo Móvel de Fiscalização (GMF) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTb), encarregado de combater o trabalho escravo no Brasil.
Fonte: Agência Notícias do Planalto