- Detalhes
- Categoria: Noticias
Comunidades camponesas apoiadas pela Comissão Pastoral da Terra nos estados de Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte participam do segundo ano da campanha “Repartir a terra, partilhar o pão”, em celebração ao aniversário da Pastoral.
No próximo dia 22 de junho, a Comissão Pastoral da Terra (CPT) completa 46 anos de existência e resistência junto aos povos da terra, das águas e das florestas. Para marcar a data, comunidades camponesas apoiadas pela CPT Nordeste 2 realizarão diversas ações de solidariedade e de partilha de alimentos para famílias em situação de fome em diversos municípios de Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte.
- Detalhes
- Categoria: Alagoas
500 velas por 500 mil mortes. Esse é o tema da ação nacional, articulada pelo movimento #RespiraBrasil, que reúne quase 300 organizações de todo o país. Com a proximidade do registro de meio milhão de óbitos notificados em decorrência da pandemia da Covid-19 no Brasil, organizações baseadas na fé, pessoas com alguma religião e sem religião, juntas, vão realizar atos em diversos estados brasileiros acendendo uma vela para cada mil mortos entre os dias 20 e 22 de junho.
- Detalhes
- Categoria: Alagoas
José Geovan de Oliveira ou simplesmente irmão Geovan, como todos que o conheciam chamavam, nos deixou. Não pela sua vontade ou pela vontade de Deus. Foi arrastado, junto com cerca de 500 mil pessoas, pela força da Covid-19. Maldita pandemia. Maldito governo federal, principal aliado do vírus, que não quis planejar uma ação urgente de imunização da nação brasileira, que incentiva a aglomeração, o ódio, a indiferença e o não uso da máscara.
- Detalhes
- Categoria: Noticias
Essa é uma série de três textos sobre o projeto do governo federal de instalar centrais nucleares no sertão do Nordeste, em uma região-território de vários povos indígenas e comunidades quilombolas. O projeto do governo federal prevê seis reatores nucleares a serem construídos nas margens do São Francisco. Os povos estão atentos à ameaça do sertão nuclear e vão construindo suas redes de resistência para parar um projeto que pode violentar parte sensível do bioma caatinga e todos os seus seres. Você pode ler o primeiro texto desta série aqui.