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Desde quarta-feira, dia 19 esta sendo realizada na cidade de Maceió, a 15ª Feira Camponesa. Com o tema “Plantar, colher e repartir”, a Feira comercializará até amanhã, quando será encerra, mais de 200 toneladas de alimentos produzidos em acampamentos e assentamentos alagoanos. Ao todo são 115 barracas padronizadas contendo alimentos sem agrotóxicos e animais à venda, a feira também conta com outras atrações: Casa de Farinha, restaurante camponês, exibição de filme e apresentações de bandas.
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Desaparecimento de trabalhador rural, destruição de acampamentos de Sem Terra, pistolagem, apreensão ilegal de bens. Onde o Estado não chega, impera a lei do coronelismo.
No interior de Pernambuco ainda são os grandes proprietários de terra e usineiros que mandam no Estado, na polícia, no judiciário, e tem poder de vida e morte. E os poderes públicos assistem. Dois casos recentes em Pernambuco ilustram o porquê o estado possui um dos maiores índices de violência no campo do Brasil. O primeiro aconteceu no dia 11 de outubro, quando a polícia do estado cometeu uma série de ilegalidades e violações dos direitos humanos durante ação de reintegração de posse na Fazenda Serro Azul, município de Altinho, agreste do estado, enquanto o promotor da cidade, que deveria zelar pelos direitos dos cidadãos, assistia e incentivava as violações, acompanhado pelo ‘proprietário’ da fazenda. Três dias depois, no dia 14 de outubro, o trabalhador rural José Amaro da Silva, ligado ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), desapareceu na zona da mata de Pernambuco quando saía do acampamento do MST no Engenho Brasileiro, município de Joaquim Nabuco, mais umas das áreas de conflito agrária do estado.
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Para especialistas, quadro se agrava com o crescimento da população mundial e a elevação constante dos preços dos alimentos
Representantes da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) e do Programa Alimentar Mundial (PAM) advertiram nesta terça-feira (18) a comunidade internacional sobre a situação da fome no mundo, considerada por eles alarmante e dramática. Para os especialistas, a situação se agrava com o crescimento da população mundial e a elevação constante dos preços dos alimentos. A região que mais sofre no mundo é a conhecida como Chifre da África, onde está a Somália.
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Aproximadamente 1 bilhão de pessoas passam fome em todo o mundo. Para alertar sociedade e autoridades para essa situação, celebra-se, no domingo, o Dia Mundial da Alimentação. A data, instituída pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), já é realizada em mais de 150 países. Neste ano, o Dia Mundial da Alimentação tem como tema: “Preços dos Alimentos: da crise à estabilidade”.