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O secretário de Estado da Articulação Social passou momentos de tensão nesta terça-feira, 15, durante a negociação da desocupação de um canteiro de obras no Canal do Sertão, no município de Inhapi, que resultou na paralisação das atividades desde ontem (14). Trabalhadores rurais ligados ao Movimento Sem Terra (MST) mantiveram o secretário e um representante da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra), reféns.
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A marcha do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) de Pernambuco deixou a BR-232, no bairro do Curado e segue pela Avenida Abdias de Carbalho, no Bongi, em direção ao centro da cidade.Os manifestantes ocupam duas faixas da via, restando uma faixa livre, no sentido Derby. O trânsito segue lento, mas sem interrupções.
Em tom pacífico, a passeata conta com cerca de 2.300 assentados e acampados em Pernambuco, muitos deles carregando cruzes. A primeira parada deve acontecer na Praça do Derby, onde os trabalhadores irão almoçar e onde será realizado um ato público para relembrar o massacre de Eldorado dos Carajás, onde 21 trabalhadores foram mortos pela polícia militar do estado do Pará.
A atividade também faz parte da Jornada Nacional de Luta por Reforma Agrária Popular, que acontece em todo Brasil durante o mês de abril. Do Derby, os manifestantes seguem a pé até o Palácio do Campo das Princesas. ÀSs 15h30, os lideres do movimento serão recebidos pelo governador João Lyra Neto, quando pretender entregar uma pauta de reivindicações.
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Por Rafael Soriano
Da Página do MST
Desde a manhã desta segunda-feira (14), cerca de 800 trabalhadores organizados no MST bloqueiam o acesso ao canteiro de obras do Canal do Sertão de Alagoas, no município de Inhapi (distante cerca de 270 km de Maceió).
A obra de Transposição do Rio São Francisco vem sendo questionada pelos trabalhadores que ainda não tiveram acesso sequer a uma gota d'água.
“Na propaganda do governo estadual está a informação de que a água já está sendo distribuída. No quilômetro 65 talvez esteja, mas num raio muito mais próximo, à beira do Canal, centenas de famílias ainda não tiveram acesso ao bem fundamental da vida”, afirma Débora Nunes, da coordenação nacional do MST.
Ela denuncia que o governador Teotônio Vilela (PMDB) prometeu iniciar as obras no mês de março deste ano, mas não foi capaz de honrar seu compromisso.
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De 1969 até meados da década de 1970, a Fundação Nacional do Índio (Funai) manteve silenciosamente em Minas Gerais dois centros para a detenção de índios considerados “infratores”. Para lá foram levados mais de cem indivíduos de dezenas de etnias, oriundos de ao menos 11 estados das cinco regiões do país. O Reformatório Krenak, em Resplendor (MG), e a Fazenda Guarani, em Carmésia (MG), eram geridos e vigiados por policiais militares sobre os quais recaem diversas denúncias de torturas, trabalho escravo, desaparecimentos e intensa repressão cultural. Os presos incluíam até mesmo indivíduos que lutavam contra a invasão de áreas hoje oficialmente reconhecidas como território indígena.
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